OS PESOS E MEDIDAS DE TUCANOS E PETISTAS…QUE O “IPEM” NOS SOCORRA 5

http://www.raul.blog.br/341/italiano-de-esquerda-a-gente-protege/#comment-2554

“Pois é, o governo Lula continua tratando também a questão de “presos políticos” com dois pesos e duas medidas. O italiano Cesare Battisti, julgado à revelia em 1993 e condenado à prisão perpétua em seu país como autor dos assassinatos de quatro compatriotas seus, preso no Brasil acaba de ganhar o status de refugiado político. Ele é ex-terrorista do grupo Proletários Armados para o Comunismo.”

17 Jan 2009 � s 19:28

CAROS RAUL e ERNESTO:

O extraditando Battisti foi condenado em 1993, por homicídios cometidos em 1979, ou seja, os fatos datam quase 30 anos.
Pela lei brasileira a prescrição se dá em 20 anos, mas tal prazo estaria sujeito a interrupções. Assim não pretendo falar em extinção da punibilidade “por crime velho”.
Contudo, segundo relatado pela imprensa – mesmo pressuposto do nosso governador para se manifestar acerca do tal absurdo – ele foi processado e julgado a revelia.
E a prova da culpa – segundo a mesma imprensa – foi obtida através de um único depoimento.
Um comparsa beneficiado pela delação premiada italiana.
Ora, a Itália é a maior fonte inspiradora do nosso Direito Penal.
Não pela capacidade de abstração dos seus juristas, mas pela tendência secular ao arbítrio estatal; além de uma natural inclinação cultural, em algumas regiões, para a exploração do crime como atividade empresarial.
As instituições italianas são como as nossas: nada confiáveis.
A polícia é corrupta, truculenta e despreparada.
Os magistrados instrutores, membros do Ministério Público e Julgadores, rotineiramente, mancham a Justiça daquele país.
Enfim, da Itália nenhuma autoridade pode levantar voz contra a decisão do Ministro da Justiça.
Aliás, cargo ocupado no Brasil, em muitos governos, por homens nada compromissados com a sociedade.
Assim, vamos usar de apenas um peso, apenas uma medida.
Há o Ministro para decidir sobre os pedidos e processos de sua competência. Ele não está vinculado à decisão ou parecer de outros órgãos. É dele a responsabilidade jurídica e política.
E não é possível fazer tal julgamento conforme os fatos narrados pela imprensa.
Ora, amanhã poderão sustentar o seguinte: “o meu governador contrariando o relatório da autoridade processante, ou do conselho tal ou procurador beltrano, absolveu o funcionário tal… segundo o noticiado pela imprensa o governador absolveu autores de peculato na ordem de cem milhões de dólares”.
É mero exemplo.
Mas quero apenas protestar contra os diversos pesos e medidas do PSDB, ou seja, os fatos divulgados pela imprensa são suficientes para o governador José Serra criticar o Ministro Tarso. Todavia, o nosso governador não dá a menor atenção quando se levantam denúncias contra membros do 1º e 2º escalão do seu Governo. Valendo dizer o seguinte: notícia é prova contra os outros. Quando em nosso desfavor: “vamos apurar com imparcialidade”. Eu não sei se a decisão do Ministro foi acertada. Todavia sei que o presidente Fernando Henrique – sob pressão do FMI e do governo do Canadá – expulsou os seqüestradores do Abílio Diniz. Assim foram eles felizes gozar dos benefícios de “expropriadores membros das FARC”. Foi feliz transar livremente – o casal canadense – na respectiva pátria. Também posso afirmar que durante toda a gestão FHC, a política dos seus ministros da Justiça foi sempre a seguinte: federalizar inúmeras atribuições das Polícias Civis, concederem benefícios, indultos e todo o tipo de regalia para A BANDIDAGEM.
Além de FHC fazer Ministro da Justiça, certos juristas defensores de bingos e caça-níqueis como se fossem brinquedos lúdicos. Sem falar no tal Senador da República membro do PMDB.
E o Ministro Aloísio, por seu turno, a cada deliberação contrária a determinados interesses era apupado pela imprensa: ex-terrorista que conhece o poder revolucionário da criminalidade. Como se ele estivesse provocando o aumento da violência com o propósito de concretizar o seu sonho juvenil: REVOLUÇÃO NOS MOLDES CUBANOS. Lembrando que os Ministros da Justiça de FHC acharam soluções para a superlotação carcerária.
Em vez de construir presídios criaram os crimes de menor potencial ofensivo; aprovaram a reforma de 1998, tornando obrigatórias as penas alternativas.
E para os roubadores e homicidas em geral: INDULTOS.
Resumindo, disseram para a sociedade (a vítima): TOMA QUE O BANDIDO É TEU.
Verdadeiramente, o PT imita o pior do PSDB.
O PSDB imita o pior do PT.
Parece disputa de duas raposas em defesa das galinhas…
O povo ( galinhas dos ovos de ouro ).

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IPEM – Instituto de pesos e medidas…  

EU TAMBÉM JÁ LEVEI CALOTE DE PILANTRA 14

Dei uma bisbilhotada na comunidade do Orkut criada por uma credora do promotor de eventos Robson Tempesta, brutalmente morto.
Ele, a esposa e duas filhinhas do casal.
Crime hediondo sob todos os aspectos.
Mas já encontrei e identifiquei os homicidas: DANIEL DANTAS E MARCOS VALÉRIO.
Os arrecadadores dos DONOS DO PODER (aliás, imperdível a nova edição de “Os Donos do Poder”, de Raymundo Faoro)
Sim, pois são grandes exemplos de O DESONESTO PAIRAR ACIMA DA LEI.
O marginal de colarinho branco, o refinado estelionatário, travestido de empreendedor. De fala mansa antes de fazer vítimas, mas berros do demônio para, posteriormente, ameaçar-lhes.
São os notórios e seculares exemplos da impunidade e VINGANÇA PRIVADA, infligida pelos poderosos, deste Brasil, que levam a execuções tão torpes como as cometidas na cidade de AMERICANA.
Ora, para que ingressar na Justiça?
O velhaco nunca pagará; ainda tripudiará do credor.
Por vezes o devedor acaba credor da sua vítima.
Alguns, ainda, conseguem da Justiça reparação por danos contra a sua honra.
E depois, ainda, um sociólogo a serviço do Estado vem com aquela desculpa, na maior cara-de-pau, de que ao povo falta “cultura cívica”.
Ninguém quer testemunhar.
Claro, testemunha neste país é tratada como serviçal do Estado; como mero alcagüete ou, pior, traidor quando se trata depor em desfavor de um colega de profissão.
Tanto que um tipo mafioso, em tom de determinação superior, pode esbravejar pelos corredores da própria Corregedoria Geral: “eu disse que era pra já terem matado esse cara”.
Quem testemunhará?
Ninguém, principalmente por Delegados testemunharem, de regra, apenas para bajular superior ou colega mais valoro$o.
Não testemunham, mas contam pra terceiros aquilo que presenciaram.
Retornando, a vítima do estelionatário, coitada, não passa de trouxa, otário, idiota; enfim, o tolo que merece ser espoliado apenas pelo fato de ser dotado de boa-fé.
Aquele que “entrou pelo cano” porque quis; aquele imprudente que não verificou os antecedentes do vilão.
O crente na palavra alheia.
Quantos já levaram calote de pilantra?
Eu já; montão de vezes. Mas conceber matar jamais…Muito menos matar dois anjos.
E coincidentemente: TOMEI CALOTE DE UM PILANTRA DE AMERICANA, inclusive.

FAVOR NÃO ATENTAREM CONTRA O GUERRA…NEM TENTAREM DEPOSITAR UM MILHÃO 2

Hoje, 17 de janeiro de 2009, 45 minutos atrás |
ProtógenesIr para artigo inteiro
Comunico ao povo brasileiro e aos internautas que no dia 15 de janeiro de 2009, por volta das 15:00hs. sofri o primeiro atentado quando dirigia um automóvel deslocando do Jardim Botânico com destino a Niterói, ato contíuno ainda no JB o radiador de água quente explodiu causando uma nuvem de fuça muito grande e explosão […]
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Eu não devolvo.
Por outro aspecto, o  Protógenes   caso não seja eleito ou queimado vivo, poderia abraçar o sacerdócio.
Seria bom vigário.

“Ele foi perseguido, esteve exilado no Chile. Seu principal assessor, Aloísio Nunes Ferreira, foi tachado como terrorista procurado”…HOJE SÃO PERSEGUIDORES 1

Serra esqueceu perseguição política, diz defesa de Battisti16 de janeiro de 2009 • 20h45 • atualizado em 16 de janeiro de 2009 às 21h08
O advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, um dos responsáveis pela defesa do escritor italiano Cesare Battisti – que teve esta semana refúgio político concedido pelo governo brasileiro – criticou a postura do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), autor de críticas ao ato assinado pelo ministro da Justiça, Tarso Genro. “Eu acho que o Serra está se esquecendo do que é uma perseguição política”, disse.
Ontem, Serra admitiu “não conhecer detalhes” do processo, mas afirmou que lhe parecia um “exagero o asilo dado”, com base no que acompanhou pela imprensa.
“Ele foi perseguido, esteve exilado no Chile. Seu principal assessor, Aloísio Nunes Ferreira, foi tachado como terrorista procurado”, afirmou Greenhalgh, em referência ao período que Serra foi exilado político na Bolívia, Uruguai e Chile durante os anos da ditadura militar no Brasil (1964-1985). “Lamento esse tipo de opinião distante, de quem não conhece o processo.”

“O Serra deve saber que não se fala sobre assunto que não se conhece, nem se senta na cadeira antes. Não aja como presidente da República, se metendo em assuntos que não lhe dizem respeito”, acrescentou o advogado, ex-deputado federal pelo PT.

Greenhalgh se disse “chateado”, ao argumentar que estaria disposto a prestar qualquer esclarecimento a Serra sobre o processo de extradição de Battisti, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).

O escritor italiano está preso desde 2007 na penitenciária da Papuda, no Distrito Federal, e foi condenado na Justiça italiana a cumprir pena de prisão perpétua em duas sentenças. Ele teria sido o autor de quatro assassinatos, entre 1977 e 1979, quando era militante comunista.

Apesar do refúgio concedido pelo governo brasileiro, Battisti só poderá ganhar liberdade após o STF revogar sua prisão preventiva. Hoje, o presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, solicitou parecer à Procuradoria Geral da República (PGR) antes de decidir sobre a petição de soltura protocolada pela defesa do italiano. Battisti ficará preso até que a PGR emita o parecer, não havendo prazo legal estabelecido para essa emissão.
Agência Brasil