Subcomandante da Guarda Civil de Mairinque e esposa são executados
Laercio de Souza Lanes, subcomandante da Guarda Civil de Mairinque e sua esposa, Lindalva Prado Lanes, foram executados a tiros na noite desta sexta-feira (9). Um dos filhos do casal, de 10 anos, também foi baleado e socorrido em estado grave. Os três foram surpreendidos na casa da família, na rua Maria dos Santos Bernardo, Jardim Vitória. De acordo com as primeiras informações, Laercio foi atingido por um tiro na nuca, Lindalva nas costas e o garoto na cabeça. O menino foi internado no Hospital Regional de Sorocaba.
Os dois carros da família que estavam na casa foram levados. Um Ford Fiesta que seria de Lindalva, utilizado pelos criminosos para a fuga, capotou nas proximidades da residência. O de Laercio, um Pálio, foi incendiado em um bairro próximo. Não há informações sobre presos.
Jornal Flit Paralisante 
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agora foi o menino tambem? estamos diante de uma geraçao de 007 mirins?
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e os governos,federal,estaduais, e municipais, só falam, só pensam e politicas,reeleições e NADA de segurança, o povo que se foda, que morram assassinados,leis que continuam benediciando os bandidos. até quando isso???
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Subcomandante da GCM de Mairinque e esposa são mortos a tiros dentro de casa
https://www.jornalipanema.com.br/noticias/policia/40200-subcomandante-da-gcm-de-mairinque-e-esposa-sao-mortos-a-tiros-dentro-de-casa
Familiares, vizinhos e amigos se reuniram em frente a casa do subcomandante
O subcomandante da GCM (Guarda Civil Municipal) de Mairinque, Laércio de Sousa Lanes, e sua esposa, Lindalva Prado Lanes, foram executados a tiros dentro da própria casa na noite desta sexta-feira (9). O filho do casal, de 10 anos, também foi baleado e está internado em estado grave no Hospital Regional, em Sorocaba. O crime ocorreu por volta das 20 horas no bairro Jardim Vitória. Até às 2 horas deste sábado (10), nenhum acusado havia sido preso.
Segundo familiares, Lanes foi atingindo com um tiro na nuca e a esposa nas costas. Ela teria sido encontrada com os braços amarrados. Já o filho do casal foi baleado na boca e, de acordo com parentes, teria passado por cirurgia de emergência.
A Polícia Militar informou que a casa não possuía sinais de arrombamento e nem de luta corporal. Os criminosos invadiram o local, realizaram os disparos e fugiram com os dois veículos das vítimas: um Palio e um Fiesta. O primeiro carro foi encontrado queimado em um bairro próximo cerca de duas horas após o crime.
Durante a fuga, os criminosos capotaram o segundo veículo. Segundo testemunhas, eles quase atingiram um ônibus que entrava no bairro. “Eu estava no circular quando cruzamos com o carro em alta velocidade e quase bateu no ônibus. Eram quatro homens armados”, detalha Sônia Maria de Souza, que mora na mesma rua em que fica a residência onde o casal foi assassinado.
Ameaças
Sônia afirma que subcomandante vinha sendo ameaçado nos últimos dias por ter participado da prisão de criminosos ligados a facções e que isto vinha preocupando a família do casal. Devido a isto, continua a vizinha que mora no local há 20 anos, ele estava pensando em se mudar para Sorocaba.
Já a sobrinha do casal, Amanda Simões, conta que esta não é a primeira vez em que a residência de Lanes é invadida por criminosos nas últimas semanas. Ela afirma desconhecer qualquer tipo de ameaça, mas que teria estranhado a pressa do tio em trocar de casa. “Não vi nada de diferente nas últimas semanas, mas em um mês ele decidiu que queria ir embora de Mairinque o mais rápido possível”, conta.
O bairro é classificado pelos moradores como violento. “Droga, violência, assaltos, assassinatos”, enumera Sônia.
Amigo
O crime chocou companheiros de trabalho e vizinhos do GCM. Aos 44 anos, sendo 21 dedicados a carreira de guarda civil, Lanes foi nomeado subcomandante no começo de 2013. “Era um cara tranquilo e um bom amigo. O pessoal está muito abalado com a situação”, conta o guarda Carlos Alves, que entrou para trabalhar na GCM junto com Lanes. Ele relembra ainda dos momentos em que o filho de Lanes ia visitar o pai no trabalho.
Já a esposa Lindalva tinha 34 anos e trabalhava como administradora em uma construtora da cidade. “Era uma família tranquila e muito tradicional aqui no bairro”, conta Sônia apontando para as ruas próximas ao local em que também moram parentes do casal.
Investigações
A perícia foi até o local do crime. Os corpos foram levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Sorocaba. A residência foi liberada por volta das 23h30.
A delegada do município de Mairinque, Fernanda dos Santos Ueda, esteve no local para analisar a cena do crime. Ela evitou especular sobre a relação do caso com facções criminosas ou confirmar a dinâmica dos acontecimentos. “Vamos realizar as investigações, mas no momento não podemos afirmar nada”.
O comandante da GCM, Elialdo Rodrigues da Paz, não foi localizado para comentar as operações da guarda relacionadas ao crime organizado. O secretário municipal de Segurança, Valdeir Dias Pereira, informou que apenas irá se manifestar sobre o caso na manhã deste sábado (10).
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Precisa existir grupo de extermínio contra os políticos, parlamentares e governadores ímprobos… Daí sim começará a chegar uma era de investimentos onde realmente a sociedade necessita.
Enquanto isso a maioria do povo que mora simplesmente sofre as mazelas… os políticos não estão nem aí.É egoísmo demais.
To de saco cheio já de ficar dependendo da boa vontade dos administradores… o PSDbosta mesmo a quanto tempo sugando o erário? Que isso!
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Esse dai foi o cachorro. Ja temos fortes indicios da motivacao, a pessima qualidade da racao servida ao canino. Agora so falta saber onde o bicho apreendeu a atirar.
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Impressionante! Também não identificaram o “menino” que assassinou MC Daleste!
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IMPRESSIONANTE
DEFINITIVAMENTE O SÓCIO FOI COBRADO
PARA CORRER JUNTO E SEGURAR O BO ?????
E O DESGOVERNO GENOCIDA TIRA DEFINITIVAMENTE A MASCARA E MOSTRA QUEM É
E OS CRÉDULOS ACREDITAM !!!
e vcs que acreditam que o desgoverno lhe daria segurança publica
agora corre junto acoberta descaracteriza genocida de fato
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Santo André, 05 de agosto de 2013
Requerimento s/nº
Do ex-Cap PM Valdir
Ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado de São Paulo.
Assunto: sugestão para detecção dos limites da PATIFARIA na PMESP.
Referência: Requerimento s/nº, sob protocolo nº CPAM6-3371224, desta data.
1. Espero, piamente, que Vossa Excelência guarde sintonia com a seguinte idéia, a qual não é apenas minha, mas, comum a todas as pessoas de bem: podemos até ser enganados, anos a fio, por instituições quaisquer, públicas ou privadas, eivadas de mazelas, todavia, sem que jamais tenhamos nos tornado cordatos, coniventes e covardes diante destas, enquanto legalmente nos sintamos responsáveis, ainda que indiretamente, por recrudescê-las, a bem da comunidade, a partir do momento em que nos tornamos cientes dessas safadezas. Podemos até “acostumar” com atitudes pífias, ações contraproducentes e gestões perdulárias, em determinados setores dessas instituições, porém, lamento muito profundamente em vos garantir que não coloco nessas ressalvas o que vivenciei na Polícia Militar paulista, já não lhe valendo o eufemismo de “casos isolados”, posto que está quase irreversivelmente contaminada por covardes, descompromissados, chantagistas e arbitrários de plantão. Salta aos olhos a blindagem que contempla um dos focos dessa PATIFARIA: o CPA/M-6. Se, pela ínfima parcela de poder decisório que me foi conferida na PMESP, constatei tão recorrentes desmandos, arbitrariedades, prevaricações, proteções a safados de dar dó (caso do trapo humano identificado na referência) e omissões nas deliberações documentais (desde a encaminhada ao Chefe do COPOM-ABC – dizendo daquele atraso ao serviço – à destinada ao Secretário de Segurança Pública deste Estado), é porque, sem dúvida nenhuma, o literal rombo ético/financeiro provocado por essa PATIFARIA, nos quartéis da PM, pode se nivelar com o dos “cartéis” das obras do metrô paulista. A situação é quase irremediável. Este adjetivo, aliás, lembra o juramento proferido pelo médico GERALDO ALCKMIM, o que me remete a um dos vossos pensamentos políticos: “A diferença entre o veneno e o remédio reside na dose”. Em termos de quantificar PATIFARIAS, assisti, recentemente, a uma tirada do Ministro GILMAR MENDES, quando “qualificou” os implicados no “mensalão” como “bandoleiros de estrada”! Certamente ele, tanto quanto Vossa Excelência, não faria a menor idéia acerca da:
a) punição ao Tenente PAULILLO, do Serviço Reservado do 10º BPM/M, portanto, quando lhe era confiado o DEVER LEGAL de presumir, investigar e afastar o risco de morte que corria o outro Oficial. Isso se liga, de modo incontestável, à exagerada “dedicação” do trapo humano à “socialização” das favelas adjacentes ou circundantes da sede do referido Batalhão, sobretudo a Sacadura Cabral. Tamanha era essa “dedicação” que nem para largar o inveterado tabagismo teve iniciativa. Impossível que Vossa Excelência não se detenha nas reportagens do Jornal Diário do Grande ABC, respectivamente publicadas nos dias 25/03/98 e 18/05/10, para estabelecer indiscutível nexo com a PARTE S/Nº, sob protocolo nº CPAM6-3905, de 01/11/07. Na condição de médico, por convicção, e, político, por dedicação (conheço-vos as pedradas que tanto recebe, atiradas por quem, na “mão grande”, quer o vosso lugar) duvido que acredite na “causa mortis” do identificado trapo humano. É questão técnica: é caso de reexame, mediante exumação, para ser reavaliado o “AVC”. O mais simplório dos farmacêuticos diria que essa pretensa vítima estaria absolutamente tomada por substâncias tóxicas quando protagonizou as mais desconexas bravatas que já assisti, apesar das demais truculências e “aloprações” com as quais já me deparei nessa Polícia Militar. Descrevi-as, em vão, no citado documento, o datado de 01/11/07, aliás, havendo flagrante omissão do referido CPA, negando-se a encaminhar aquela pobre vítima a tratamento psiquiátrico, preventivamente;
b) maneira “heterodoxa” pela qual foi “resolvida” a ocorrência (o que na caserna se diz “arredondada”) do acidente de trânsito no qual se envolveram as identificadas viaturas (M-10220 e M-10290). Como foram recuperados os escombros desta última? Se eu pudesse, pessoalmente, dizer ao referido Ministro, este, NÃO TENHO A MENOR DÚVIDA, poria os tais “bandoleiros de estrada” como monges tibetanos, pelo pífio e degenerado nível de dissimulação desses BANDIDOS FARDADOS. Já que não me cumpriria esse pretenso contato (sem a menor pertinência legal), peço-vos que os considere como tal, antes que a imprensa o faça:
c) minha mudança de função, da atividade-fim do 10º BPM/M para o Subcomando daquela 2ª Cia PM, por “coincidência”, quando expressei profunda indignação à vista do epigrafado acidente de trânsito. Ao esperar o óbvio, ou seja, que presidiria a Sindicância, disse-me o então Comandante daquela Subunidade PM, então Cap PM EDSON DE JESUS SARDANO: “Vardi, na política não importa o fato, mas, a versão que a ele se dá”. Espero que Vossa Excelência empregue mais adequada versão a essas PATIFARIAS;
d) minha transferência, “por conveniência do serviço público”, para o CPA/M-6, logo depois que ouvi do identificado Comandante o tão “celebre brocardo”, onde atuei no COPOM-ABC em horário absolutamente discrepante dos meus comandados, comunicando o atraso de um, ao serviço, cuja imediata “deliberação” documental, pelo que conheço da singularmente prodigiosa memória do meu então Chefe, Cap PM JOSÉ QUESADA FARINA, este ainda se lembraria do fato, porém, não me decepcionaria caso “esquecesse” como se processou aquele trâmite;
e. minha mudança de função, para a chefia da Motomecanização do referido CPA, logo depois que comuniquei o aludido atraso, na qual vos basta aquilatar a PATIFARIA expressa na referência, assim o espero, tocante ao “desnecessário” arquivamento dos tais Relatórios. Nesse particular, obrigo-me a reconhecer que o POUPATEMPO, frutificado na vossa gestão, se não o mais exponencial instrumento de valoração da cidadania, vale, garantidamente, como inquestionável destaque. Ainda recentemente, no tão célere e eficaz licenciamento do meu veículo, recebi orientação para guardar o anterior CRLV, durante 05 (CINCO) anos. Já no caso dos Relatórios da safadeza, dos desvios de finalidade e das “ordens superiores” citadas na referência, “desnecessário” manterem-se em arquivo as provas da PATIFARIA;
f. minha mudança de escala, ad cautelam, logo depois que relatei os citados desvios de finalidade, para a inédita “função”, jamais a outro Oficial atribuída, no âmbito daquele CPA: “Auxiliar de Oficial de Manutenção”. Era o pretexto do qual se valera o Coronel ROBERTO JOSÉ MINOZZI NOGUEIRA para me “demonstrar” que outro Oficial (Tenente SILAS BORDINI DO AMARAL NETO) “daria conta do recado”. Não lhe tardou a frustração, aliás, apesar da dedicação do nominado Tenente;
g. minha mudança de função, logo depois que o identificado Coronel viu frustrada a descrita pretensão. Punha-me, portanto, na “função” de “ficar com a cara ‘pra’ cima”, durante a primeira quinzena do ano 2000;
h. minha transferência, “por conveniência do serviço público”, para o 30º BPM/M, ao cabo da citada quinzena. Se alguém conseguisse me desmentir, “demonstrando” que os Oficiais Subalternos, durante aqueles primeiros meses, “não” se dedicaram aos trabalhos de recuperação da “casa do espanto”, ironicamente xingada de “30º Batalhão”, seria oportuno que não ficasse na safadeza de inverter o ônus da prova, bastando, portanto, dizer quando Praças foram remanejados para aquela Unidade Operacional, isto é, somente depois daquela inusitada recuperação; as próprias escalas de serviço, passíveis de arquivamento pelo prazo de 20 (VINTE) anos, falam, por si mesmas;
i. minha transferência para o 10º BPM/M, “por conveniência própria”, quero dizer, por conveniência da covardia do então Subcomandante do 30º BPM/M, ao me “sugerir”, no dia 29/01/02, que “sumisse de Mauá”, para tanto, que eu documentasse tal pedido de transferência. Essa a “deliberação” da PARTE Nº 30BPMM-005/01/02, de 25/01/02, a síntese criminal daqueles desmandos durante os quais fui acusado (mas, absolvido) em 07 (SETE) Procedimentos Disciplinares;
j. minha “função”, de “ficar com a cara ‘pra’ cima”, novamente, na sede do mesmo CPA, entre os dias 04/04/02 e 14/04/02, antes de apresentado ao 10º BPM/M, em nome da descrita “conveniência própria”;
k. minha “função”, de “ficar com a cara ‘pra’ cima”, novamente, na sede do 10º BPM/M, durante outros 10 (DEZ) dias, aguardando definição de função;
l. definição de minha “função”, impropriamente dita, naquele dia 24 de abril, interpretada na indecorosa proposta do então Comandante daquele Batalhão, Tenente-coronel PM WILSON ROBERTO SILVBEIRA, pela qual eu “fosse” para o CDP de Santo André com a missão de “apertar e meter a caneta nos PM daquela segurança”. Motivo: abafar denúncias anônimas contra ele, pela maneira como empregava as Bases Comunitárias Móveis da Polícia Militar, pelo menos foi a “motivação legal” que improvisou, atribuindo-me tal “função”. Importante seria Vossa Excelência verificar que:
1º) nunca me foi conveniente ficar à toa; isso nunca guardou nenhum liame com a minha condição de “bicho do mato”, acostumado e resignadamente calejado, desde idade tenra, com as agruras da vida; orgulho-me, portanto, ao invés de me envergonhar, de ter conhecido um chuveiro elétrico é um aparelho telefônico somente durante a prestação do serviço militar, no Exército Brasileiro (17º RC – Amambai – MS); o ex-Prefeito (PSBD) da pequena Deodápolis – MS, não negaria, por nada, essa dura, nua e crua realidade na qual fomos criados;
2º) nunca entrei na pocilga do referido Comandante. Esta comprovação é límpida, cristalina. Quem duvidar que apresente pelo menos uma das recomendadas “metidas de caneta”;
3º) não foi sem forte motivo (escuso, próprio dos covardes) a imediata transferência do Tenente PM JOSEANE MONTEIRO DOS SANTOS LODI, único Oficial a repelir, com extrema veemência, naquela reunião matinal de 24/04/02, aquela esquisita – como não bastasse inédita – escala de serviço, jamais atribuída a outro Oficial do âmbito daquele Comando de Policiamento de Área;
4º) há evidente nexo causal entre o meu pedido para que o “ladrão fardado” fosse afastado daquela “segurança” presidiária, o que fiz para imediato afastamento do citado CGP desta função, e a “sugestão” do identificado Subcomandante do 30º, decorrente do documento apontado na referência, datado de 25/01/02, encaminhado àquele Subcomando, como a síntese de toda a PATIFARIA FARDADA no 30º BPM/M;
5º) jamais poderia ficar impune o descumprimento da ORDEM DE SERVIÇO cujo efeito, imediato (fim da minha função no CDP de Santo André) “coincidiu” com a fuga do narcotraficante “Magôo”;
6º) não faria o menor sentido a “necessidade” de Oficial no referido CDP, a menos que a presença de um se fizesse constante, tendo-se em imprescindível conta, obviamente, como mais vulnerável o período noturno, exatamente durante o qual o “ladrão fardado” facilitou a primeira fuga; somente alguém mancomunado com dinheiro sujo, capciosamente auferido de comerciantes, seria imbuído de tão sórdida e insólita “estratégia” de “segurança” na qual raposa cuidava de poleiro;
7º) a menção às tais Bases Comunitárias, feita pelo então Comandante do 10º BPM/M, no dia 24/04/02, lembrada pelo Tenente JOSEANE no PD Nº DS-003/06/04, depois de mais de 02 (DOIS) anos, mais precisamente no dia 20/05/04, enfatizando a palavra “apertar” (proferida pelo identificado Comandante de Batalhão) em contrapartida com a “amnésia” do Tenente ROBERTO KNOBIL, este, já que não me rondou no tal CDP, a evitar quebra de hierarquia e disciplina militares, suscitando duas alternativas: ou seria punido pelo descumprimento da mesma “ordem” na qual se apegaram outros subordinados meus, para se “eximirem” dessa mesma quebra de hierarquia e disciplina, porque, efetivamente, me rondaram (fiscalizaram), ou esses fiscais seriam punidos, enfim, tais MENTIROSOS DESLAVADOS, reféns daquele vergonhoso antagonismo, igualmente ficaram impunes;
8º) minha recusa em datar retroativamente os Procedimentos Técnicos Para Análise de Conduta Operacional, propugnados naquela descumprida ordem de serviço, pois objetivava descaracterizar a safadeza da escala de serviço que anteriormente me foi designada, pelo referido Comandante de Batalhão, assim, jamais poderia eu alegar que houve tal proposta indecorosa pela qual, de fato e de direito, permaneci, sem função cumulativa, naquele CDP. A inventiva e bandida tentativa de “arredondarem” a esperada concomitância funcional – como se ao mesmo tempo em que eu elaborasse os citados Procedimentos, eu atuasse no tal CDP – piorou o que já estava ruim, quero dizer: além de realmente persistir a caracterizada safadeza, motivadora daquela inédita e anterior função, ainda deixei de exercer a próxima, sem que os referidos PATIFES FARDADOS tivessem o mínimo de moralidade e respaldo legal para apuração daquele descumprimento de ordem, pois isso traria à baila a estranha fuga do identificado narcotraficante. Jamais elaborei, apondo datas legalmente indevidas, nenhum daqueles Procedimentos. Certamente isso ficou relegado a algum safado, pucha-saco, considerando que tais elaborações já se achavam em atraso dede que eu ainda pertencia ao efetivo do 30º BPM/M;
9º) o mais absoluto desdém do referido Comandante, improvisando-me outra função, como Oficial de Ligação do Policiamento Escolar, de forma tão desprezível, conforme claramente exposta no PD Nº DS-003/06/04, numa circunstância em que o Jornal Diário do Grande ABC dispensou página completa, na reportagem de 15/09/02, sobre a mais horrível iniqüidade no perímetro escolar público da citada Região, havendo indisfarçada omissão do referido Comandante, afrontando-me, pelas sugestões saneadoras que apresentei;
10º) a safadeza pela qual o referido Comandante me “despachou” para a 1ª Cia PM daquele BPM/M, expressamente clara e documentada, “não sendo vista”, entretanto, pela Presidenta da “FARSINDICÂNCIA” descrita na referência;
11º) a maneira estúpida pela rápida mudança de função que me arranjou o mesmo Comandante, durante o exercício da qual as “quengas” e travestis da cidade de Santo André obtiveram mais “apoio profissional” do que os CFP do 10º BPM/M. A estúpida proibição, motivada na PARTE Nº 10BPMM-122/CFP/03, de 26/05/03, e a reportagem do Jornal Diário do Grande ABC, editada no dia 10/06/03 (espaço “profissional” na CRAISA), por si próprias, não deixam dúvida do que afirmo;
12º) minha transferência, “por conveniência do serviço público”, do 10º BPM/M para o 22º BPM/M, neste não me sendo possível desempenhar função, pelo excesso de contingente de Oficiais Subalternos, de 23/06/03 a 30/10/03, gerando ímprobo vai-e-vem entre a sede do CPA/M-10 e a daquele Batalhão, significava apenas o início de muito longo e continuado assédio moral, permeado de muitas outras “conveniências do serviço público”, totalizando 25 (VINTE E CINCO), todas absolutamente ilegais, além de, algumas, ao arrepio do princípio da publicidade (nos respectivos Diários Oficiais), afora os 39 (TRINTA E NOVE) Procedimentos Disciplinares, comprobatórios de outras PATIFARIAS, a exemplo do Processo nº 53.872/2009 (tramitado no AVALISTA DE PATIFARIAS – TJM/SP), fazendo Vossa Excelência se sentir na inevitável contingência de sopesar quanto à seguinte indagação: como foram tratados os PATIFES FARDADOS, direta e indiretamente envolvidos no referido acidente das viaturas, notadamente à vista da maneira pouco republicana como recuperaram a M-10290?
2. Não me vejo imbuído do mesmo pendor chantagista aludido na referência, embora, pelo ensejo desta sugestão, seria de bom começo que Vossa Excelência alertasse o COPOM-ABC de que nem sempre “na política não importa o fato, mas, a versão que a ele se dá”, portanto, essa versão de “excesso de serviço” contrasta, de maneira rotunda, com a safadeza administrativa que invadiu, feito metástase, o tecido organizacional do Estado de São Paulo, a partir da célula maligna chamada CPA/M-6. Que Deus (e Hipócrates) possam se solidarizar com Vossa Excelência, nessa delicadíssima e cirúrgica catarse institucional na qual, pelo que a imprensa diz do “ROUBOSON MARINHO”, sugiro que o vosso olhar clínico seja mais aguçado que o da identificada SJD, para enxergar a truculência do outro “MARINHO FARDADO”, um culto à arbitrariedade que ainda prevalece na PMESP, apesar do Requerimento encaminhado ao Comandante-geral da PMESP, com supedâneo noutro, o Requerimento s/nº, sob protocolo nº 10BPMM-778, de 07/02/11, que trata de abordagem, a exemplo de outras, estabelecendo indiscutível nexo com a que sofri dentro da citada Fundação, motivadora do presente expediente.
VALDIR DE SOUZA
Ex-Cap PM
Obs.: Quem quiser testar a “transparência” da Polícia Militar paulista tente acompanhar o trâmite do expediente, acima, conforme protocolo nº 87612, de 05/08/13, às 17h35min, do Palácio dos Bandeirantes, portanto antes que o COPOM/SP recebesse notícia da família de PM chacinada na Vila Brasilândia.
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Será que o crime foi cometido pelo filho???? Tá ridículo, infeliz e inescrupuloso o Cmdte da PM , o delpol do DHPP virem a público falar que o filho dos mikes da ZNorte matou os pais e se suicidou, adivinhem quem ordenou para que dessem essa versão e estes, dois apegados ao cargo, fizeram???? Obedeceram, é claro, assim terão o xuxu na mão sempre!!!! Será que não veem que a vida um dia irá cobrar-lhes???? E podem esperar que os laudos apontarão para essa versão, para evitar um escandalo( mais um) nesse governo safado e hipócrita, que menospreza a inteligencia de seus policiais e da própria população, da mais culta a mais leiga, que não acredita nessa estórinha infeliz, agora é só não reelegerem alguém desse partido, o qual corre junto com o crime organizado ( vide o vídeo acima, abraçado a um 157) e não está nem aí com a segurança da sua população nem dos seus policiais, vide esse caso de Mairinque, onde no interior de SP as GCMs são muito atuantes, talvez seja uma represália, onde os criminosos, sabendo da impunidade e da falta de leis que segurem eles dentro da cadeia, impera nesse país. Que essas famílias( principalmente o filho dos mikes) encontrem luz, compreensão e entendimento do outro lado, que a realidade venha à tona em ambos os casos para que eles encontrem a paz\. Nunca imaginei, no meu meio século de idade e nos meus cinco quinquenios de polícia, que um dia ia ver a situação triste em que todos nós, população, policiais e funcionários públicos, se encontramos.Fui!
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http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2013/08/agente-penitenciario-e-morto-tiros-em-praia-grande-sp.html
Agente penitenciário é morto a tiros em Praia Grande, SP
Crime aconteceu na madrugada deste sábado (10).
Ninguém foi preso até o momento.
Um agente penitenciário, de 27 anos, foi morto na madrugada deste sábado (10) em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Nenhum suspeito foi preso até o momento. A polícia busca imagens de câmeras de monitoramento para auxiliar nas investigações.
Segundo informações da polícia, Tiago Nunes Santos Silva estava voltando do trabalho de moto, por volta da 0h30, quando foi abordado por um veículo. O motorista chocou o carro contra a moto da vítima e disparou 12 tiros, sendo que quatro atingiram o agente.
O crime aconteceu na esquina das ruas João de Paula Philbert com rua João Balbino Correa, no bairro Tupiry, próximo à casa da vítima. Segundo a polícia, o agente penitenciário do Centro de Detenção Provisória de Praia Grande já recebia ameaças. Por isso, estava sempre com colete a prova de balas, porém, os tiros acertaram locais que o colete não protege.
A investigação do caso será conduzida pela delegacia sede de Praia Grande. A polícia busca imagens de câmeras de monitoramento para auxiliar nas investigações.
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Patropi disse:
10/08/2013 ÀS 9:02
Precisa existir grupo de extermínio contra os políticos, parlamentares e governadores ímprobos… Daí sim começará a chegar uma era de investimentos onde realmente a sociedade necessita.
Concordo com vc.
Enquanto estiver morrendo apenas os “chão de fábrica”… (nóias e agentes da seg pública)… nada será mudado.
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SE A MODA PEGA, VAI MORRER MUITA GENTE AINDA, PORQUE BANDIDOS TAMBÉM TEM FAMILIARES, NA FRENTE DAS PENITAS FICAM AQUELES AGLOMERADOS DE PARENTES DE PRESOS. PAU QUE DÁ EM CHICO DÁ EM FRANCISCO E PASSARINHO QUE COME PREGO SABE O C….QUE TEM.
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Sábado, 10 de agosto de 2013 – 11h52
Praia Grande
Agente penitenciário é morto a tiros nesta madrugada no bairro Tupiry
De A Tribuna On-line
Atualizado às 13h30
Um agente penitenciário do Centro de Detenção Provisória de Praia Grande foi morto a tiros na madrugada deste sábado, no bairro Tupiry, próximo à casa da vítima. De acordo com informações da polícia, Tiago Nunes Santos Silva vinha recebendo ameaças e usava, no momento do crime, um colete a prova de balas, o que não impediu que seis tiros atingissem a região onde o colete não protege.
De acordo com informações da polícia, a vítima, de 27 anos, voltava do trabalho de moto, por volta da 0h10, quando foi abordada na esquina das ruas João de Paula Philbert com rua João Balbino Correa por um veículo. O motorista do carro disparou contra o agente.
Ainda segundo a polícia, cápsulas do projétil foram recolhidas pela perícia, para análise. A polícia busca imagens de câmeras de monitoramento para auxiliar nas investigações. Nenhum suspeito foi preso até o momento.
As investigações sobre a morte do agente penitenciário serão feitas pela delegacia sede de Praia Grande.
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sergio: lembra-te:
1) Das contraditórias “conveniências do serviço” que me transferiram 25 (VINTE E CINCO) vezes, depois que tentei investigar as PATIFARIAS do 10º BPM/M?
2) Do assassinato de “Grafite”, em Santo André?
3) Da contagem de mortos no Carandiru, cujo “número correto” somente foi revelado depois do fechamento das urnas, naquele 3 de outubro?
4) Do assassinato do Tenente Ayres, em Santo André, cujo colega de farda (Tenente PAULILLO, do P/2 do 10º BPM/M) não investigou as recorrentes ameaças de morte, por isso punido (Boletim Interno Reservado nº CPAM6-027/98, de 29/05/98)?
5) Dos laudos da viatura M-10290, pelos quais, depois do gravíssimo acidente em que se envolveu, assassinando o ocupante de veículo particular, deixando outro tetraplégico, “não” era dotada de motor “envenenado”?
6) Da montagem da referida viatura sobre veículo roubado, em Santo André, cuja “autoria” (da montagem) foi atribuída ao Soldado Manchini?
7) Do assassinato do Soldado Manchini, quando investigava o assassinato do Soldado Joel, ambos do 10º BPM/M?
8) Do “AVC” que vitimou, mortalmente, o Tenente-coronel FRANCISCO RISSI FILHO, no dia 17/05/10, aos 53 anos de idade, ex-comandante do 10º BPM/M, cuja versão, indigna de credibilidade, “não cheira bem”?
9) Do assassinato de minha testemunha nº 1, Tenente-coronel ANTÔNIO FLÁVIO DE FARIA, imediatamente depois que se separou da Presidenta da “FARSINDICÂNCIA DE PORCARIA” Nº CPM-003/13/03?
10) Do assassinato do Soldado JÚLIO CÉSAR LIMA DO NASCIMENTO, do 42º BPM/MA (Osasco), com 18 tiros, em setembro de 2011, imediatamente após “denunciar” integrantes daquele Batalhão envolvidos com roubo de cargas?
11) Do assassinato do Soldado THOMAZ, do 10º BPM/M, em Santo André, durante atendimento de ocorrência (roubo ao caixa eletrônico do banco HSBC) em Santo André, na madrugada de 02/07/11?
12) Da “viatura da Polícia Civil” que apareceu “dando cobertura”, conforme precipitada versão da PM, porém, tempos depois, constatou-se que o motorista não seria tão “civil”, como queria a PM?
Quantas DÚZIAS de versões deturpadas ainda serão necessárias para a desfaçatez que insiste em diferenciar a Polícia Militar paulista de qualquer facção criminosa???
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Então….não quer prestar concurso para a POLÍCIA mas quer atuar como tal ! Então bem vindo ao mundo cruel, desumano e injusto que nós POLICIAIS CONCURSADOS temos como dia a dia!
Essas guardas municipais do interior adoram fazer o trabalho ao qual não são pagos para fazer, devem zelar pelo patrimônio da prefeitura e só.
Pior os delegados que abraçam essas merdas nos plantões, e as reportagens que dizem que os ” policiais ” deram a cana, se referindo a esses funcionários da prefeitura!
Querem andar armados e dar uma de polícia, foda-se, taí no que deu ! Tem mais é que tomar na peida !
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VÃO FALAR TAMBÉM
QUE NÃO TEMOS UM SALVE EM ANDAMENTO ???
ESTÃO SEGURANDO QUEM ???
VÃO ESPERAR MAIS O Q ???
O DESGOVERNADOR E SUA QUADRILHA ESTÃO PROTEGIDOS ??? TÃO ??????!!!!!
AHHHHHH ENTÃO VCS Q SE FODMMMMMMMMM
E ACREDITEM NAS MINHAS PROCLAMAS . . . .
VCS SE ALIMENTAM DE MENTIRAS MESMO . . .
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Tá explicado porque que não tem aumento de salário para polícia, voces ficam metendo o futuro do brasil e do psdb na cadeia. Veja aí o exemplo do ney santos. E ainda querem aumento!!!
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GENTE !, S.M.J, DE 0 À 100 %, EU PARTICULARMENTE ACREDITO E ESCREVO EMBAIXO QUE 99% DA VERSÃO DADA PELO DR. ITAGIBA FRANCO ESTÁ CORRETÍSSIMA, POIS ELE TRATA-SE DE UMA AUTORIDADE EXEMPLAR, PROBA, HONESTA, TRABALHADORA E ACIMA DE TUDO HONESTA E AMIGA. FALO PORQUE SE ELE CHEGAR A LER ESSE COMENTÁRIO EU TRABALHEI COM ELE NO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 LÁ NO QUARTO DISTRITO POLICIAL.ACONTECE QUE NÃO DEVEMOS ESQUECER QUE AQUELA CRIANÇA ERA ACOMETIDA DE UMA DOENÇA DEGENERATIVA GRAVE, PORTANTO ELE ESTAVA CONSCIENDE TE QUE AMAIS CEDOU OU MAIS TARDE IRIA JAZIR. OCORRE QUE SÓ O NOSSO DIVINO PODE SABER, SERÁ QUE ELE NÃO PENSOU QUANDO DA TRANSLOUCADA AÇÃO, JÁ QUE EU VOU ELES QUE EU AMO TAMBÉM IRÃO !.
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Os incríveis casos de crianças assasinas
1º Eric Smith
Aos 13 anos, Eric Smith era tímido, usava óculos de lentes grossas, possuía sardas, cabelos ruivos longos e uma outra característica: Ele tinha salientes orelhas alongadas. Acreditava-se ser um efeito colateral de remédios que sua mãe tomava para controlar sua epilepsia quando ela estava grávida. A polícia acusou Smith de assassinato de um menino de quatro anos chamado Derrick Robie. A criança tinha sido estrangulada e pedras grandes foram jogadas sobre sua cabeça e tinha sido também abusada com um pequeno bastão. Quando perguntado por que ele fez isso, Smith não deu uma resposta que pudesse convencer. Um psiquiatra diagnosticou Smith com transtorno explosivo intermitente, uma condição na qual uma pessoa não pode controlar a raiva interior. Smith foi condenado e foi para a prisão. Ele está na prisão há seis anos e foi negado liberdade condicional por cinco vezes.
2º Joshua Phillips
O que começou como uma simples faxina, terminou com a condenação de um rapaz de 14 anos chamado Joshua Phillips. Sua mãe foi limpar seu quarto uma manhã após Phillips ter ido para a escola. Foi quando ela percebeu uma mancha molhada debaixo da cama de seu filho e pensou que era um vazamento de cano. Ela colocou a mão debaixo da cama e sentiu algo frio. Ligou uma lanterna que lhe mostrou o cadáver de Maddie Clifton, um vizinho de 8 anos de idade, que havia desaparecido há sete dias. Pessoas da comunidade, especialmente pais do menino, mal podiam acreditar que ele poderia ter matado Clifton. Phillips inclusive, foi um dos vizinhos que se ofereceram para procurar a menina desaparecida. Como ele era menor de 16, Phillips não foi classificado para a pena de morte. Ele foi condenado e sentenciado à prisão perpétua, sem possibilidade de libertação. Phillips não disse quais foram seus motivos para matar Clifton. Ele disse que acidentalmente atingiu-a nos olhos com um taco de baseball, e depois arrastou-a para o quarto onde ele esfaqueou-a, mas o júri não se convenceu sua história.
3º Jon Venables e Robert Thompson
A mãe de James Bulger de apenas 2 anos deixou-o esperando-a na porta do açougue aonde fazia compras porque não levaria muito tempo para retornar já que não havia fila no açougue. Mal ela sabia que seria sua última vez que ela iria ver o filho vivo. Jon e Robert, que estavam no mesmo shopping que os Bulgers, estavam participando de suas atividades habituais: ficar pulando, passear na lojas, roubando as mercadorias quando os vendedores viravam as costas, e subindo em cadeiras nos restaurantes, até que eram expulsos. Os meninos então viram James e tiveram a idéia de pegá-lo e empurrá-lo para cima de um veículo. Foi relatado que os meninos já haviam tido uma tentativa semelhante anterior com um menino antes de James, que falhou porque a mãe percebeu o desaparecimento do filho e encontrou-o antes que pudessem levá-lo para fora. Durante sua caminhada de três quilômetros, os meninos de 10 anos de idade deram socos e chutes em James. Alguns dos atos foram vistos por transeuntes que ignoraram a cena, pensando que eles eram apenas dois irmãos mais velhos, que não sabiam como cuidar de seu irmão mais novo. Jon e Robert James trouxeram-no para a estrada de ferro local, onde jogaram tinta no olho esquerdo do menino, atiraram pedras contra ele, espancavam-no com tijolos, e bateram na cabeça com uma barra de ferro. Eles também o agrediram sexualmente e colocaram o seu corpo sobre a estrada de ferro, cobrindo a cabeça com tijolos pensando que ele já estivesse morto. Foi relatado que James morreu pouco antes de um trem atingí-lo.
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Sergio, você é medíocre e ser for policial civil um polícia de merda ! Em uma investigação você não pode afirmar nem que sim nem que não até o fim do inquérito policial, principalmente se você nem foi ao local do crime seu mané.
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Uma série de assassinatos de crianças foram registrados ao longo dos anos. Entretanto, o que acontece se uma criança inocente e de aparência vulnerável é o responsável pelo sequestro e assassinato em sua vizinhança?
Você acreditaria nas acusações feitas a alguém tão jovem? Poderia uma criança realmente cometer tais crimes? Estes não são crimes típicos, como roubar brinquedos de um amigo, um colega de escola ou o famoso bullying. São crimes realmente graves cometidos com muita frieza por jovens, muito jovens…
Aqui eu lhes mostro uma lista das 10 casos de crianças assassinas mais famosos. Em comemoração a meta de 100 seguidores ao blog! Obrigada pelo carinho e estima que vocês tem ao meu projeto.
10- Eric Smith
Aos 13 anos, Eric Smith era tímido, usava óculos de lentes grossas, possuía sardas, cabelos ruivos longos e uma outra característica: Ele tinha salientes orelhas alongadas.
Acreditava-se ser um efeito colateral de remédios que sua mãe tomava para controlar sua epilepsia quando ela estava grávida.
A polícia acusou Smith de assassinato de um menino de quatro anos chamado Derrick Robie. A criança tinha sido estrangulada e pedras grandes foram jogadas sobre sua cabeça e tinha sido também abusada com um pequeno bastão. Quando perguntado por que ele fez isso, Smith não deu uma resposta que pudesse convencer.
Um psiquiatra diagnosticou Smith com transtorno explosivo intermitente, uma condição na qual uma pessoa não pode controlar a raiva interior. Smith foi condenado e foi para a prisão. Ele está na prisão há seis anos e foi negado liberdade condicional por cinco vezes.
9- Joshua Phillips
IO que começou como uma simples faxina, terminou com a condenação de um rapaz de 14 anos chamado Joshua Phillips. Sua mãe foi limpar seu quarto uma manhã após Phillips ter ido para a escola.
Foi quando ela percebeu uma mancha molhada debaixo da cama de seu filho e pensou que era um vazamento de cano. Ela colocou a mão debaixo da cama e sentiu algo frio.
Ligou uma lanterna que lhe mostrou o cadáver de Maddie Clifton, um vizinho de 8 anos de idade, que havia desaparecido há sete dias.
Pessoas da comunidade, especialmente pais do menino, mal podiam acreditar que ele poderia ter matado Clifton. Phillips inclusive, foi um dos vizinhos que se ofereceram para procurar a menina desaparecida.
Como ele era menor de 16, Phillips não foi classificado para a pena de morte. Ele foi condenado e sentenciado à prisão perpétua, sem possibilidade de libertação. Phillips não disse quais foram seus motivos para matar Clifton.
Ele disse que acidentalmente atingiu-a nos olhos com um taco de baseball, e depois arrastou-a para o quarto onde ele esfaqueou-a, mas o júri não se convenceu sua história.
8- George Stinney
Em 16 de junho de 1944, os Estados Unidos estabeleceu um recorde quando executou George Stinney (14 anos), a pessoa mais jovem a ser legalmente executada nos EUA durante o século XX.
George foi condenado pelo assassinato de duas meninas. Betty Binnicker (11) e Maria Emma Thames (8) que foram encontradas em um buraco cheio de lama.
As meninas sofreram fraturas graves em seus crânios, infligidos por uma barra de ferro encontrada a alguma distância. George confessou o crime e disse que queria fazer sexo com Betty, mas acabou matando as meninas.
Ele foi julgado e condenado à morte na cadeira elétrica. O caso não foi objeto de recurso porque sua família não tinha dinheiro para pagar por uma continuação do processo.
7- Lionel Tate
O que poderia ser apenas uma jogo normal na TV levou à morte uma menina de seis anos chamada Tiffany Eunick. Kathleen Grossett-Tate era a babá de Tiffany e trouxe-a para sua casa uma noite.
Ela deixou Tiffany com seu filho Lionel de 14 anos, para assistir a televisão e subiu para o andar de cima . Por volta das 10:00 da noite ela gritou com os dois para ficarem quietos, mais não foi verificar porque de tanto barulho, pensando que eles estavam apenas brincando.
Quarenta e cinco minutos depois, Lionel chamou por sua mãe e disse-lhe que a menina não estava respirando. Ele explicou que ela havia batido a cabeça sobre a mesa. A polícia foi chamada e um médico legista informou que a causa da morte foi devido a uma pisada forte que dilacerou o fígado de Tiffany.
Além disso, os especialistas atestaram que a menina sofreu um traumatismo craniano, fraturas nas costelas, inchaço no cérebro causados por um espancamento que durou mais ou menos 5 minutos, e também foram constatados 35 outras lesões.
Tate mudou sua declaração mais tarde e disse que ele saltou sobre ela a partir da escada. Tate foi condenado a prisão em regime fechado, sem liberdade condicional em 2001, mas sua sentença foi anulada com base que não foi concedida uma audiência para avaliação mental nem antes ou durante o julgamento. Ele foi solto em 2004 com 10 anos de liberdade condicional “.
6- Barry Dale Loukaitis
Em 2 de fevereiro de 1996, a Frontier Middle School foi devastada por vários tiros que ocorreu numa aula de álgebra. Ele tirou a vida de três pessoas (dois alunos e um professor) e causou uma lesão grave em um aluno. O acusado era um menino de 14 anos chamado Barry Loukaitis Dale, que teve pensamentos loucos antes do tiroteio. Barry estava vestido de preto como um pistoleiro do Velho Oeste e armado com um rifle calibre 30, uma pistola calibre 357 e uma pistola calibre 25, que pertencia a seu pai. Os estudantes foram mantidos reféns por 10 minutos antes de um professor de ginástica dominar o menino.
Acreditava-se que, além de um histórico de doenças mentais e problemas disfuncionais em sua família, Barry foi influenciado pela música do Pearl Jam e o vídeo “Jeremy”. O vídeo mostra um jovem problemático que comete suicídio na frente de seus colegas e professor. Também foi relatado que ele disse: “Esta álgebra está certa não é?” Quando viu seus colegas em pânico. Esta é uma citação de um romance de Stephen King em que o protagonista mata dois professores e mantêm reféns na aula de álgebra. Barry está cumprindo duas penas de prisão perpétua, com um adicional de 205 anos de prisão.
5- Craig Price
Joan Heaton (39), junto com suas duas filhas, Jennifer (10) e Melissa (8), foram encontrados sem vida, encharcados de sangue e brutalmente assassinados em sua casa em 4 de setembro de 1989. Eles foram esfaqueados tão ferozmente que a faca quebrou no pescoço de Melissa. A polícia informou que Joan tinha cerca de 60 facadas, enquanto as meninas tinham cerca de 30.
As autoridades acreditam que um roubo foi o principal motivo do suspeito ter entrado na casa. A faca utilizada foi da cozinha dos Heaton e as mulheres tinham, possivelmente, pego o suspeito em flagrante e lutaram contra ele. Acreditava-se também que o ladrão deveria ser alguém da vizinhança de Heaton, e que teria obtido um corte ou ferida na mão, devido à força e o número de vezes que as vítimas foram esfaqueadas.
Craig foi flagrado pela polícia com um curativo em sua mão, mas disse que havia quebrado a janela de um carro. A polícia não acreditou em sua história. Eles investigaram-no e depois foi encontrado uma faca, luvas e outros itens com sangue quando vasculharam o quarto de Craig. Ele admitiu o crime e um outro assassinato que tinha ocorrido no bairro há dois anos. As autoridades já suspeitavam dele neste assassinato porque foi semelhante ao Heaton e tinha começado como roubo.Craig foi julgado e condenado antes de seu aniversário de 16 anos, e ainda está na cadeia.
4- Graham Young
Em uma determinada idade, Graham Young era fascinado por química, particularmente por venenos e seus efeitos sobre as pessoas. Seu interesse era sempre idolatrar assassinos como o Dr. Hawley Crippen, Palmer William, Adolf Hitler e outros. Young começou suas experiências com venenos quando tinha 14 anos.
Ele normalmente mentia sobre sua idade e explicava para o vendedor que precisava comprar o veneno para um trabalho escolar de química e assim pudesse comprar os produtos químicos que precisava. Sua família e amigos foram suas vítimas. Seu pai, ao adoecer, inicialmente pensou que a doença era causada por algum tipo de vírus. Em seguida, a “aparente doença” atingiu sua esposa e filha. Todos sofriam de vômitos contínuos, diarréia e dores de estômago. Em 1962, a mãe da madrasta de Young morreu de envenenamento.
Uma vez ele se tornou uma vítima de seu próprio veneno quando ele comeu um alimento em que ele havia colocado veneno.Young foi preso quando seu professor investigou sua carteira uma noite depois da aula, com a suspeita sobre as experiências de Young . O professor descobriu venenos, notícias sobre prisioneiros famosos, e desenhos de pessoas morrendo.
Estas revelações levaram o professor a chamar a polícia. Young foi enviado a um clínica de segurança máxima, mas isso não o impediu de envenenar o pessoal do hospital e colegas de cela (um dos quais morreu). Seu conhecimento era tão amplo que poderia extrair cianeto de folhas de um arbusto de louro.
Young foi solto quando tinha 23 anos e foi morar com sua irmã. E continuou envenenando suas vítimas que na maioria das vezes eram colegas de trabalho. Young foi enviado de volta para a prisão e acabou morrendo lá mesmo.
3- Jesse Pomeroy
Jesse Pomeroy, nascido em 29 de novembro de 1859, em Charlestown, Massachusetts, foi citado como o mais jovem condenado por assassinato, em primeiro grau, na história de Commonwealth of Massachusetts. Pomeroy começou seus atos cruéis contra crianças, quando ele tinha 11 anos.
Ele havia pegado e prendido sete crianças em um local escondido onde ele usava uma gravata para torturá-los, usando também uma faca ou espetando pinos em sua pele. Ele foi capturado e enviado para um reformatório, onde ele deveria ficar até que ele tivesse 21 anos, mas foi solto depois de um ano e meio por bom comportamento.
Depois de três anos, ele havia mudado de mal a pior. Ele seqüestrou e matou uma menina de 10 anos de idade, chamada Katie Curran, e também foi acusado do assassinato de um menino de quatro anos, cujo corpo foi encontrado mutilado em Dorchester Bay.
Embora haja uma falta de evidências que podem ligar conclusivamente a Pomeroy a morte do menino, ele foi condenado pela morte de Katie, quando a polícia encontrou o corpo no porão da loja de roupas da mãe de Pomeroy. Ele foi condenado à prisão perpétua, e cumpria a pena em isolamento total. Morreu de causas naturais na idade de 72 anos em 1932.
2- Jon Venables e Robert Thompson
A mãe de James Bulger de apenas 2 anos deixou-o esperando-a na porta do açougue aonde fazia compras porque não levaria muito tempo para retornar já que não havia fila no açougue. Mal ela sabia que seria sua última vez que ela iria ver o filho vivo.
Jon e Robert, que estavam no mesmo shopping que os Bulgers, estavam participando de suas atividades habituais: ficar pulando, passear na lojas, roubando as mercadorias quando os vendedores viravam as costas, e subindo em cadeiras nos restaurantes, até que eram expulsos. Os meninos então viram James e tiveram a idéia de pegá-lo e empurrá-lo para cima de um veículo.
Foi relatado que os meninos já haviam tido uma tentativa semelhante anterior com um menino antes de James, que falhou porque a mãe percebeu o desaparecimento do filho e encontrou-o antes que pudessem levá-lo para fora.
Durante sua caminhada de três quilômetros, os meninos de 10 anos de idade deram socos e chutes em James. Alguns dos atos foram vistos por transeuntes que ignoraram a cena, pensando que eles eram apenas dois irmãos mais velhos, que não sabiam como cuidar de seu irmão mais novo.
Jon e Robert James trouxeram-no para a estrada de ferro local, onde jogaram tinta no olho esquerdo do menino, atiraram pedras contra ele, espancavam-no com tijolos, e bateram na cabeça com uma barra de ferro. Eles também o agrediram sexualmente e colocaram o seu corpo sobre a estrada de ferro, cobrindo a cabeça com tijolos pensando que ele já estivesse morto. Foi relatado que James morreu pouco antes de um trem atingí-lo.
1- Mary Bell
Brian Howe foi encontrado morto e coberto com mato, dias depois da morte de Martin Brown, que morreu de asfixia. Seu cabelo foi cortado, marcas de punção foram encontrados em suas coxas, e a pele dos seus órgãos genitais foram parcialmente retirados. Além destas marcas e lesões, uma letra “M” tinha sido impresso em seu estômago. Este era originalmente um “N”, mas Mary acrescentou uma linha para torná-la como uma “M.” O menino de três anos de idade, tinha sido estrangulado até a morte. Quando a investigação começou, Mary Bell confessou os crimes.
Ela pensou por um longo tempo que seu pai era Billy Bell, um criminoso local, que tinha sido preso por assalto à mão armada, mas seu pai biológico é desconhecido até hoje. Mary afirmava que sua mãe, Betty, que era uma prostituta, a forçava a praticar atos sexuais com homens, que eram clientes particulares de sua mãe com a idade de quatro anos.
Mary foi presa após seu julgamento, mais era muito jovem para ser ficar em uma prisão e muito perigosa para ser mantido em um hospital psiquiátrico ou uma instituição que abrigasse crianças perturbadas. Sua mãe por várias vezes vendia informações da história de Maria à imprensa no momento do julgamento e condenação da filha. Maria tinha apenas 11 anos na época. Ela foi solta depois de 23 anos.
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Aos funcionários públicos de plantão:
E agora, vão jogar o BO em quem?
Mais uma chacina de família de Policiais…
Vão esperar a terceira?…
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QUE MANÉ FAMÍLIA DE POLICIAIS O CARALHO, SÃO MEROS GUARDAS MUNICIPAIS QUERENDO DAR UMA DE POLÍCIA COMO TODOS DESSA MERDA!
GUARDA MUNICIPAL NÃÃÃÃÃÃO É POLÍCIA SEU MANÉ……..!
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ALOPRADO… Muito precipitada a “certeza” de que “foi o menino”. A cúpula da insegurança pública impingiu essa “certeza”, seriamente agravada pela estranha contradição do Tenente-coronel Wagner Dimas, chegando ao absurdo de se colocar como mentiroso ou confuso. Já quanto aos assassinatos e “suicídio”, tudo perfeito, sem nenhuma hesitação ou “confusão” do menino. Tudo RIGOROSAMENTE muito bem “arranjadinho”.
Conheço a PM!!!
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Lógico que GCM não é Polícia, mas foram assassinados em razão de. E vc tb não é Polícia, é pirriu…
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Caro Tirado: Não ofendi ninguém em meu comentário, não precisa nem confirmar que sou policial SIM, nossa polícia está cheia de inquéritos mal conduzidos, se vc é, sabes disso, local de crime é tudo numa investigação ( Local de crime, bem como laudos saõ facilmente adulterados por ordens superiores, vc nunca viu???? de que polícia voce é, se é que vc é policial???) Por que vc está se doendo tanto, achando que aquilo está correto??? Vc esteve no local dos fatos???? Vc sabe se eu ou algum colega bem próximo a mim esteve lá???? E eu que sou medíocre????? Te dou um conselho, nunca ofenda alguém por tra´s de um teclado, não é coisa de homem e se discorda da minha opnião, manifeste a sua, aqui é um espaço aberto e democrático. Ofensas só pessoalmente , aí sim eu as aceitarei. Um grande abraço
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A culpa são dos videogames …estilo Assassins Ceed, GTA,Counter Strike , etc
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Muito importante refletirmos sobre o longo tempo durante o qual a cúpula da insegurança pública paulista NEGAVA, apesar de todas as evidências, a existência de organizações criminosas em SP! Quem proferiu a expressão “lendas urbanas” não foi o menino Marcelo!
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VOU REPETIR PARA NÃO TER QUE DESENHAR
EXISTE UM SALVE EM ANDAMENTO ??????
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VOU REPETIR PARA NÃO TER QUE DESENHAR
EXISTE UM SALVE EM ANDAMENTO
E O PATRÃO É O DESGOVERNADOR ???????
E O DESGOVERNADOR NÃO QUER VER SEUS PRETORIANOS SE MATANDO
JUNTO AOS TERCEIRIZADOS ??????
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ACORDA
ACORDA
ACORDA TEMENTE
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Se está tudo certo, com um ” inquérito policial” para apurar os fatos, por que a casa foi esvaziada dois dias depois????? Para apagar o que???? Para destruir uma eventual prova de que?????? Ou eu não soube me expressar ou o colega não entendeu o que eu quis dizer…..já um IP bem conduzido para o destino que o governo quer né???????Mais uma bosta no ventilador ??????kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Fui!
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sergio: é quase obrigação nossa enxergarmos a floresta, além da árvore. Você percebeu que o Marcelo Resende começou a discordar da versão de que teria sido o menino o autora da chacina, e, por EXTREMA “COINCIDÊNCIA”, logo em seguida, recebe da Secretaria da “Segurança” Pública, com EX-CLU-SI-VI-DA-DE, as imagens do circuito (o carro, “dirigido” pelo menino, a caminho da escola!!!
Percebeste a estranha AUTONOMIA do Marcelo Resende, advertindo para que “outras emissoras de TV” tivessem a ética de solicitar, FORMALMENTE, as tais imagens???
Explica essa, RECORD, ou a safadeza estará GLOBALIZADA!!!
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Quem crítica GCM, ou é ganso, ladrão de carteirinha ou policial quem nem a arma no coldre sabe colocar.
O crime organizado cresce, e cresce em ritmo acelerado e sem limites e a culpa é de vocês.
Mas, se querem saber, penso que a culpa é minha também, ou melhor, de toda a sociedade de bem
E para encerrar, a média salarial em meu hollerith é de R$ 6.000,00 líquidos..às vezes mais, não menos que isso.
Sou GCM, e no meu pensamento e no meu coração, farda não tem cor, mesmo que seja um vigilante de rua.
Abraços à quem é do bem.
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Renato voce pode ganhar 10 mil, mas… GCM não é polícia
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Sou GCM! POLÍCIA é você TIRADO, com carteirinha e tudo.
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E se não for o garoto o autor da chacina…
Enviado por Edison Brito, qui, 08/08/2013 – 22:56
Autor: Edison Brito
injustica
Ainda sobre o caso da chacina da família de PM´s.
Ouço muitos dizerem que é impossível que uma criança, amada e carinhosa, tenha cometido uma barbaridade dessas. A polícia está querendo encobrir a verdade do caso, dizem.
Sei. É triste acreditar que uma criança, e ainda por cima da família, tenha feito isso. Porque acreditar significa nos colocar em xeque diante da educação que damos aos nossos próprios filhos. Pois, Marcelo era um garoto comum. Bem educado. Classe média. Estudava em escola particular. Tinha uma família estruturada. Os dengos da avó. Proteção e segurança. Então, por que faria isso? Não é verdade?
Podemos inclusive especular: já que a educação que damos para os meninos e meninas é a padrão, será que eles poderiam, em algum momento, proceder da mesma maneira? O que impediria?
No entanto declara o delegado Itagiba Franco: “Se fosse nos Estados Unidos, as pessoas não achariam estranho. O Brasil tem uma cultura bem diferente. É compreensível que a sociedade não aceite uma simples motivação porque o caso contraria a natureza humana. A polícia tem 30 dias para concluir e o fará de forma serena. Mas aparentemente as explicações devem ser encontradas pelos profissionais de psicologia”. Pode ser que ele tenha razão, nos EUA pipocam ações tresloucadas.
Bem, mas admitamos que a secretaria de segurança tenha ordenado essa farsa. Suponhamos que tenham mascarado a verdade. E as pessoas da casa foram realmente assassinadas por bandidos. Caímos então em outra questão: por que o governo esconderia essa constatação da sociedade? Só encontro uma resposta: para evitar um novo confronto entre a polícia e o crime organizado.
Então, nesse caso, a chacina teria sido uma declaração de guerra total dada pelo PCC. E matar os policiais e seus familiares é o recado embutido no crime.
Marcelo Rezende, no Cidade Alerta, acreditando que a organização criminosa tivesse assassinado a família aconselhou as pessoas a não saírem de casa à noite. Ele via sangue nos olhos dos policiais, principalmente nos soldados da rota. Vingança! Vingança! seria o lema da corporação a partir daí.
Não oficial, mas estaríamos sob um estado de sítio. Nada funcionaria. Principalmente na periferia. Escolas. Comércio. Postos de Saúde e etc. E por tempo indeterminado. Muitos inocentes morreriam. Lembram-se de um caso em que foram mortos 14 pessoas num bar, dos quais 12 eram trabalhadores? Efeito colateral, dirão os que apoiam essas arbitrariedades.
Pretos e pobres seriam o alvo predileto. Como sempre.
Ainda estão recentes na memória dos paulistanos os ataques do PCC contra PM´s. A retaliação. E os momentos de terror vividos no estado.
Geraldo Alckmin foi acusado de omitir informações sobre o ataque de criminosos aos soldados. Muitos morreram por falta dessa aviso. E mais, negociou um armistício com o PCC, no primeiro entrevero. Ou seja: capitulou diante da bandidagem. A tropa se sentiu traída pelo governador.
Evidentemente por já ter tido esse comportamento a hipótese de dissimulação de Geraldo Alckmin no caso não é tão fantasiosa assim. Pode ser perfeitamente verdade.
E mais, desde janeiro deste ano não se vê mais noticias de chacinas. Está em vigor uma trégua. Que pode ser rompida agora. Se for comprovado a participação do Primeiro Comando da Capital nos homicídios.
Talvez Alckmin queira evitar esse teatro de pavor. Não justifica. Mas explica
Outro ponto: se o governo mentiu para a sociedade por medo de represália significa que ele não tem controle sobre suas policias, civil e militar.
Sem esse controle os agentes de segurança estão à vontade para prender, legislar, julgar e executar. Ou seja, assumiram o papel de parlamentares, de juízes e de autoridades do executivo. Formaram um poder paralelo ao estado. O que não é compatível com a democracia. Aliás, é um atentado a liberdade e aos direitos constitucionais. Sinal de enfraquecimento das instituições.
O estrago político seria enorme para o PSDB. Mais ainda.
Eis os possíveis cenários se de fato o garoto não matou os pais, a avó e a tia-avó.
Mas há outra hipótese: os facínoras seriam policiais-bandidos. Porém, isto é uma outra história
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Não importa se é guarda, civil, ou Policial Militar…minha raiva de um policial que fala que era apenas um guardinha e sua família que foi morta é tão grande, que é bom vc se prover do anonimato mesmo, não sou guarda! sou policial…,mais com família de guarda ou policial não se mexe filho da puta! seu lixo de merda! gostaria de saber sua identidade…,vc deve ser um baita de um covarde! aviso ao navegantes:Não toquem nas pessoas erradas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Apenas um antigão que não mata noia em biqueira!!!!!! Perceba como o valor da vida vem se perdendo, completamente, no Estado em que a própria cúpula da insegurança pública demorou muito para admitir a existência de crime organizado. Não faz sentido humanitário alguém categorizar vítimas de homicídio. Não importa a que instituição pertença, ainda que fosse família de civis, quero dizer, pessoas que não estão vinculadas à segurança pública. Não foi por acaso, em relação à outra chacina, a rápida mudança de versão do Tenente-coronel Wagner Dimas. A esculhambação chega a nível tão insustentável que o mais recente programa de TV denominado fantástico exibiu diálogo entre “fernandinho beira-mar” e “vp, dentro do presídio de insegurança máxima. Quanto isso custou? E o “salve” encomendado, durante o “diálogo”? Quia$ $erão re$ponsabilizado$???
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Sr. Valdir de Souza, entendo perfeitamente o que o senhor me disse! conheço bem a segurança pública do Estado de SP, porém existem homens da cúpula da Segurança Pública que estão nadando de braçada pois existem Policiais que tem sengue nos olhos porém pouco discernimento, a Itália só combateu a máfia quando começou a lavar as ruas de sangue de Comandantes Polícia, Políticos, Representantes do poder Judiciário e do Ministério Público! “não que de maneira nenhuma acho que isso deve ser feito em SP” a minha família ainda está protegida e eu ainda penso assim! um grande abraço.
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É isso aí, Renato…ladrão não tem dono, quem prender, prendeu. Não importa se é polícia ou não, o importante é que está fazendo o que deve ser feito: prender ladrão!!!!!! As GCMs só vem somar, principalmente no interior de SP, onde às vezes, a PM não dispõe de efetivo suficiente para policiar as ruas e, prá quem quer segurança, é uma instituição a mais prá ajudar!! Fui!!
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E, ao Sr Valdir, compreendo perfeitamente as suas afirmações sobre a PMESP, concordo sobre o Marcelo Rezende e o papel “jegue” do Cmdte do 18BPM/M. Agora estão vendo a possibilidade de outra versão sobre os fatos ( diretoria do DHPP) , para satisfazer a opnião pública, mas no final, veremos que prevalecerá a versão inicial, infelizmente. Fui!!
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a 27 ANOS, OU MAIS VEJO FALAR QUE A GCM NÃO É POLÍCIA ETC E TAL…ATÉ MESMO ALGUNS MAGISTRADOS SE DIVERGEM, UNS DIZEM QUE SIM OUTROS DIZEM QUE NÃO ETC…E TAL, COISA E LOUSA…ENQUANTO ISSO AS GCMS SÓ CRESÇEM EM TODO PAÍS, E PELA PESQUISA IBOPE SÓ FICA ATRÁS DO EXERCITO E DA POLICIA FEDERAL NO RESPEITO DA POPULAÇÃO …(A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DIZ QUE ” TODOS OS ORGÃOS POLICIAIS DESSE ARTIGO” OU SEJA ARTIGO DA SEGURANÇA PÚBLICA….ETC…QUAL A GCM ESTÁ CONTIDA) ENFIM , NÃO PRECISA SER UM GENIO PARA SABER QUE O ARTIGO QUE A C.F. FALA É O ARTIGO DA SEGURANÇA PÚBLICA ONDE AS GCMS ESTÃO INCLUIDAS…MAS TODOS QUEREM FECHAR OS OLHOS POIS O LOBBY DE UMA CERTA CORPORAÇÃO QUE NÃO FAZ O QUE DEVERIA É MAIS FORTE… ENTRA MUITA GRANA PARA OS DE CIMA, ENQUANTO OS LÁ DE BAIXO FICAM ABRAÇANDO IDEIAS FURADAS POIS NÃO PASSAM DE PESSOAS COMUNS NO DIA A DIA, FAZENDO BICOS, ENDIVIDADOS, E PREOCUPADOS TODOS OS DIAS COM SI E SUA FAMÍLIA..OS HONESTOS.., ASSIM COMO NÓS GCMS, COM UMA DIFERENÇA,NÃO NOS METEMOS ONDE NÃO SOMOS CHAMADOS , AO CONTRARIO DE TAL FIRMA, QUE SE METE EM TUDO E QUANDO SOBRA ALGO, SOBRA EXATAMENTE PARA O “RASO” OU O MENOR….OU MAIS FRACO! ACORDA PEÃO…TEMOS UM EX-PRESIDENTE QUE FOI TIRADO DA PRESIDENCIA NOS REPRESENTANDO, TEMOS UM CARA PROCURADO PELA INTERPOL NOS REPRESENTANDO, TEMOS PESSOAS QUE MESMO PRESAS VÃO ASSINAR SUAS POSSES, OU QUE SÃO ABSOLVIDAS PELOS QUE NOS REPRESENTAM EM BRASILIA, ALÉM DE MENSALEIROS SOLTOS, OS ANOES DO ORÇAMENTO SOLTOS, ETC…ETC…QUANTOS ESSAS PESSOAS TIRARAM DOS POBRES, OU DE NÓS…E AINDA HOPJE EM PLENO SÉCULO XXi TEM GENTE BRIGANDO PRA DIZER ” EU SOU POLICIA , VOCÊ NÃO É!!!, GRANDE SALÁRIO E GRANDE INFLUÊNCIA TEM UM POLÍCIA NO PAÍS , SE GOSTASSEM DE POLICIAIS OU GUARDAS DARIAM SALÁRIOS DIGNOS. 5 MIL PRA CIMA…QUAL POLICIAL GANHA ISSO DIGNAMENTE?
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