PM fuzilou covardemente agentes penitenciários 120

Senti que ia morrer, diz agente baleado 6 vezes por PM após abordagem

Vítima diz que ele e colega, que morreu na ação, não puderam se defender.
PM alega que ambos são suspeitos de furto e atiraram contra policiais.

Do G1 Ribeirão e Franca

O agente penitenciário Lúcio Flávio de França, de 35 anos, baleado por policiais militares em uma suposta troca de tiros durante uma abordagem em São Carlos (SP) negou que ele e o companheiro de trabalho, Edson Honório Ferreira, de 46 anos, morto na ação, tenham atirado contra os PMs.

O sobrevivente disse que ambos faziam um bico como segurança e foram confundidos por suspeitos de furto. Já a Polícia Militar informou que a viatura chegou ao local, no bairro Jardim Embaré, para atender a ocorrência, foi recebida a tiros pelos agentes e revidou.

“Eu senti que ia morrer. Ele não pegou a nossa funcional, pegou somente o armamento e trouxe para a viatura dele, e começou a cochichar entre todos os policiais. Então, naquele momento, eu pensei ‘é o fim mesmo’. E foi o que aconteceu, ele descarregou a metralhadora na gente”, afirmou.

Internado em um hospital em Ribeirão Preto(SP), França contou que, apesar de ter se apresentado como agente penitenciário, ao ser abordado pelos PMs, o sargento Marcos de Souza pegou os revólveres dele e de Ferreira, e atirou contra os dois.

O sargento da PM foi indiciado por homicídio e tentativa de homicídio. Segundo a Polícia Civil, ele confessou ter efetuado o disparo que matou Ferreira. Souza também foi afastado do policiamento ostensivo e está realizando serviços administrativos internamente, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP).

O agente penitenciário Edson Honório Ferreira foi morto em setembro (Foto: Reprodução/ EPTV)

Agente penitenciário Edson Honório Ferreira foi morto em abordagem da PM (Foto: Reprodução/ EPTV)

Sem defesa
O caso ocorreu na madrugada do dia 6 de setembro. Segundo registro da PM, Ferreira e França foram abordados próximos a uma empresa de materiais de construção no Jardim Embaré, após denúncia anônima de furto. Ainda de acordo com a PM, Ferreira desceu do carro atirando, foi alvejado e morto.

França nega a versão, afirmando que em nenhum momento ele e o companheiro atiraram contra os policiais militares ou tiveram chance de se defender. O agente contou que os dois faziam bico como seguranças para uma empresa de telefonia e foram abordados no momento em que pararam o carro para ele urinar.

“Eu estava fora do carro e chegou a viatura só com o farol ligado, sem o giroflex aceso. Quando chegou na gente (sic), ela acendeu o giroflex e chegou outra viatura. Nesse momento aconteceu tudo: pediu para o meu parceiro descer, ele desceu, a gente se identificou como homem do estado, o que a gente fazia, onde estava o armamento e foi esse desfecho”, afirmou.

Saveiro usada pelos agentes penitenciários foi apreendida (Foto: Reprodução/EPTV)
Saveiro usada pelos agentes penitenciários foi apreendida (Foto: Reprodução/EPTV)

O agente disse ainda que explicou aos PMs que as carteiras de identificação funcional dele e de Ferreira estavam dentro do carro, mas os policiais não pegaram os documentos, apenas os revólveres calibre 38 que portavam.

“Um dos policiais foi até a nossa Saveiro, pegou o armamento nosso, levou para a viatura deles e, diante desse fato, eu acho que o sargento pegou a metralhadora e falou ‘pode correr porque vocês vão morrer’ e disparou, descarregou a metralhadora na gente”, relembrou.

Ferreira morreu no local. França foi atingido por seis tiros, foi internado na Santa Casa de São Carlos e depois transferido para um hospital em Ribeirão, cidade onde a família reside. O agente contou que sobreviveu porque se fingiu de morto.

“Eu escutei só o atirador falando que a adrenalina dele estava muito alta e mandou chamar o resgate. Eu não estou com medo porque quem fez essa lambança já está preso. Estou tranquilo, só penso na minha recuperação”, disse.

Investigação
A SSP/SP informou que um inquérito policial militar também foi instaurado para apurar o caso. “A investigação segue coletando provas para esclarecer a ocorrência e não serão passadas mais informações para não atrapalhar os trabalhos policiais”, comunicou a pasta nota nesta quarta-feira (28).

Um Comentário

  1. A PM NEM PRA MUDAR OS ARGUMENTO TEM CAPACIDADE. SEMPRE A MESMA HISTORIA: FOMOS RECEBIDOS A TIRO.

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  2. Isso poderia ter acontecido com algum policial civil numa campanha. Iria ser transformado em traficante ou assaltante que trocou tiros com a PM. Maldosos e burros como sempre, esse é o padrão PMSP.

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  3. PRA FALAR A VERDADE, se for feito uma investigação minuciosa nas ocorrencias de resistencia seguido de morte ,
    onde morrem bandidos , veremos que são quase que todas mentirosas.

    o ladrão tem que ser muito burro ao enfrentar uma viatura composta por 04 policiais treinados.

    então é bom os PMs não ficarem falando merdas contra os PCs aqui no flit , pois eles sempre estiveram nas mãos da civil .
    querem fazer merda ? que façam. mas não venham por a culpa na PC. a policia civil nunca foi rígida com os PMs.

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  4. São valentes em grupo, porém sozinhos não fazem nada.

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  5. tem uma antas por ai que são uns verdadeiros psicopatas fardados,
    eles precisam ir pra reciclagem, e aprender que não existe somente fardados nos orgãos de segurança….

    e que não é só os militares que podem usar armas……………………….

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  6. P: Pq os PMS se vendem? Pq os PCS se vendem? R: Não é o que não pode ser não é :/ disse:

    26/10/2015 13:06
    PMs enfrentam batalha para receber seguro
    Policiais que se ferem em ocorrências ou acidentes têm dificuldades para receber indenização
    Número de policiais militares mortos em ação têm diminuído / Divulgação
    Por: Fernando Granato
    fernando.granato@diariosp.com.br
    Passava das 8h do dia 11 de julho de 2013 quando o sargento da Polícia Militar Djalma da Silva Junior recebeu uma chamada, via rádio, para atender a uma ocorrência de assalto a uma fábrica dentro de um condomínio de empresas em Arujá, na Grande São Paulo.
    A viatura do policial foi a primeira a chegar ao local, dominado por 15 homens fortemente armados. Os bandidos mantinham funcionários como reféns. Nem bem parou, o carro da PM foi recebido a tiros de fuzil. Um deles atingiu a cabeça de Djama.
    O soldado Kevin Kitahara estava ao lado do superior na hora dos tiros. “Quando eu o vi caído entre os bancos, me bateu o desespero”, contou. Passados três anos, o sargento vive hoje com uma prótese de acrílico que lhe reconstituiu parte do crânio. Ele ainda tenta superar o problema, mas não conta com ajuda de quem mais deveria lhe dar a mão nesse momento: o Estado, que o colocou frente a frente com uma arma de guerra.
    “Meu marido já recebeu uma parte do seguro, mas ainda falta a indenização”, queixa-se Patricia Xavier de Almeida Silva, mulher do sargento. Ela conta que quando tudo estava certo, a assessoria jurídica da Secretaria de Segurança Pública fez uma ressalva. “Eles questionaram o fato de meu marido ter assinado um documento para receber o pagamento, já que ele foi considerado incapaz”, disse.
    Segundo Patricia, no dia que o documento foi ratificado, na secretaria, ela própria leu os papéis e ainda perguntou ao funcionário quem deveria assinar, já que seu marido conseguia fazer a rubrica, mas estava impedido de escrever por extenso. “Disserem que ele poderia assinar”, contou.
    Após disso o processo parou. Uma nova perícia foi solicitada. “Passamos mais uma vez na junta e o médico o examinou e disse que iria apenas afirmar o que já estava no primeiro laudo”, contou Patricia.
    Os documentos voltaram para a SSP e novamente emperraram na burocracia “Agora pedem para eu interditá-lo. Para isso eu tenho de entrar com ação para pedir uma liminar. Estou precisando do dinheiro e ninguém esta nem ai”, desabafou.
    A situação do sargento Djalma não é isolada. Segundo o coronel da reserva José Vicente da Silva, a falta de apoio aos PMs vítimas de ocorrências é um sério problema da corporação. “Falta assistência jurídica e médica. Para se ter uma ideia, no hospital da Polícia Militar faltam 80 médicos. Se não repõe nem os médicos que se aposentam, imagine como o Estado trata o seguro.”
    A secretaria respondeu que o processo de indenização do sargento aguarda a nomeação de um curador para cuidar do trâmite administrativo. “A família está providenciando a documentação e um advogado”, disse a assessoria.
    Outros casos de PMs feridos em ocorrências
    Rota/ Em julho, uma viatura da Rota capotou após fazer manobras arriscadas na sede do batalhão, no Centro. Um policial ficou ferido e correu o risco de ter o braço amputado. A corporação não divulgou o nome do agente.
    Ceagesp/ Em agosto, a policial militar Adriana da Silva Andrade foi atingida por um tiro de fuzil disparado por criminosos na região da Ceagesp, na Zona Oeste de São Paulo. A soldado ficou na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas e sobreviveu.
    São Vicente/ No mesmo mês, um PM à paisana foi baleado por criminosos em São Vicente, no litoral de São Paulo. Câmeras de um comércio flagraram toda a ação dos suspeitos. A vítima foi atingida por pelo menos quatro tiros, passou por cirurgia e sobreviveu.
    Morumbi/ Em setembro, um PM que estava de folga foi baleado durante uma troca de tiros com criminosos na Avenida Morumbi, na Zona Sul. O agente foi encaminhado a um pronto-socorro e sobreviveu.
    Nas ruas de todo estado, uma guerra com mortos e feridos
    O número de policiais militares mortos no estado, tanto em serviço quanto de folga, tem registrado queda ao longo dos últimos anos. Em 2012 foram 106 PMs assassinados contra 54 este ano (até o dia 14 passado).
    E há uma guerra envolvendo policiais militares. Estatísticas divulgadas na semana passada pela Secretaria de Segurança Pública apontam que 469 pessoas foram mortas em confrontos com PMs no estado, entre janeiro e setembro. O número, segundo a SSP, é 37,29% menor do que em 2014. Entre PMs e “civis” mortos, foram 523 óbitos.
    Em 14 de setembro de 2013, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) dobrou o valor das indenizações a famílias de policiais mortos ou inválidos, passando de R$ 100 mil para R$ 200 mil.
    Análise/ Joel Mello_ membro da Comissão de Justiça Militar da OAB
    Infelizmente o Estado não ampara os policiais militares quando eles mais precisam. Isso faz com que eles não trabalhem por estímulo, mas sim por vocação. Além da demora em receber seguros e indenizações, os PMs estão sujeitos a processos. A categoria de policial militar é a única que pode ser detida para averiguação. A corregedoria pode prender um PM por cinco dias para investigar o caso. Se nada for provado, arquiva o processo e fica tudo por isso mesmo. Com a falta de amparo, o Estado abre uma brecha para que maus PMs acabem se enveredando pelo caminho do crime.
    Soldado acidentado pode ter de pagar por viatura batida
    No dia 25 de abril deste ano, o policial militar Valdinei Santos de Souza estava em serviço na Zona Leste quando suspeitou de uma moto e partiu em perseguição. Ao passar o número da placa, via rádio, ao Copom (Centro de Operações da Policia Militar), ficou sabendo que se tratava de um veículo roubado. Depois de 20 km na cola do motociclista, o soldado perdeu o controle da viatura e bateu em um poste. No acidente, teve perda de 33 centímetros de massa encefálica. Ficou nove dias em coma e até hoje, seis meses depois, não recebeu o seguro a que tem direito. “Estou vivendo com R$ 1,5 mil líquidos do meu salário”, disse. “Perdi o que ganhava na Operação Delegada (bico oficial) e o vale-alimentação”. O pior, argumenta o PM, é que um processo foi aberto e ele ainda pode ter de ressarcir a corporação pelos prejuízos na viatura. A Secretaria da Segurança Pública disse que o pedido de indenização do soldado está em apuração preliminar para avaliar o seu grau de invalidez. Disse ainda que foi aberta sindicância para apurar a responsabilidade do policial nos danos ao carro.
    ENTREVISTA/ Elcio Inocente_ ex-PM
    Presidente da Associação dos Policiais Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo, Elcio Inocente comanda uma instituição que tem 23 mil associados, todos vítimas de acidentes ou ocorrências violentas.
    DIÁRIO_ Por que o Estado demora tanto para indenizar um policial militar envolvido em acidente ou violência?
    ELCIO INOCENTE_ Já cobramos recentemente até do secretário de Segurança Pública. Isso vem ocorrendo cada vez mais frequentemente e deixa os policiais passando por grandes dificuldades.
    E em alguns casos o PM ainda tem de indenizar o Estado?
    Quando bate a viatura, o PM paga o conserto para não se submeter a uma sindicância interna, que o retém uma semana no quartel e o faz perder o bico.
    Isso não funciona como uma falta de estímulo ao PM?
    Muitos de nossos integrantes (da PM) que ficaram com sequelas foram vítimas de ataques criminosos. E, para piorar, não é raro o caso do cônjuge que abandona seu parceiro. É um trabalho muito ingrato este nosso.
    O que precisa ser feito para mudar essa realidade?
    É urgente que providências sejam tomadas, porque nossos policiais, após se tornarem deficientes, ficam numa cama, usando fraldas geriátricas, dependendo de camas hospitalares, cadeiras de rodas, tudo por conta do estrago feito pelo crime.

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  7. Casos de roubo de carga têm aumento de 125%
    Arquivo | TODODIA Imagem
    Carga roubada que foi recuperada na região: aumento nos casos
    Os casos de roubos de cargas, problema considerado crítico e crônico na RMC (Região Metropolitana de Campinas) por especialista ouvido pelo TODODIA, subiram 125% no mês de setembro deste ano comparado ao mesmo mês no ano passado. Em setembro de 2014 foram registradas 24 ocorrências de roubos a carregamentos, enquanto o mesmo crime fez 54 vítimas no mês passado.
    Os municípios responsáveis por alavancar este tipo de crime na região no comparativo entre os dois períodos foram Campinas, que passou de 11 para 23 casos, Hortolândia, que subiu de três para dez, e Sumaré, que registrou aumento de três para 12 ocorrências.
    Os saques aos carregamentos também tiveram acréscimo em cidades menores, como Cosmópolis, que em setembro de 2014 não havia registrado nenhum roubo a carga, mas que teve quatro casos no último mês. Itatiba, com três casos, e Indaiatuba, com dois, completam o rol de cidades.
    Os dados foram divulgados ontem pela SSP (Secretaria Estadual de Segurança Pública do Estado).
    Em 2013, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou a criação de um grupo específico, dentro da Polícia Civil, para prevenção e repreensão aos roubos de carga na região. Por meio da assessoria de imprensa, a SSP informou que, além da criação do grupo, assinou convênio com empresas para que as polícias tenham acesso às imagens dos grandes depósitos e tem investigado sites que vendem produtos sem nota fiscal.
    “É um problema crítico e crônico há muito tempo e a solução para isso é inteligência e investigação. É um problema 80% da Polícia Civil”, avaliou o ex-secretário de Segurança Nacional e coronel da reserva da PM (Polícia Militar) José Vicente da Silva Filho
    “O papel da polícia é reduzir o crime, mas, se aumentou, é porque não está fazendo o papel dela”, acrescentou. A solução, segundo ele, vai de um registro mais atento da ocorrência até a própria troca de gestão da polícia. “Tem que se atentar mais a descrição do bandido, rastrear melhor os suspeitos, além de ter um suporte de tecnologia por trás. Tudo isso e mais, até gestão da polícia. Se não está fazendo seu papel direito, troca o pessoal”.
    A SSP apontou que realizou o mapeamento de todos os roubos a cargas, pessoas presas e cargas recuperadas nos últimos dez anos para definir as ações policiais de combate a esse crime, o que resultou na prisão de 598 pessoas envolvidas com o furto, roubo ou receptação de cargas no Estado, em 2015.

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  8. Operadora de caixa foi encontrada morta com seis tiros,
    sendo dois na barriga, atingindo a bebê, que se chamaria Ana. O parto de Patrícia estava marcado para esse mesmo dia.Na foto, Alexandre com a equipe da força tática da Polícia Militar.
    A operadora de caixa foi encontrada morta com seis tiros, sendo dois na barriga, atingindo a bebê, que se chamaria Ana. O parto de Patrícia estava marcado para esse mesmo dia.

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  9. Extraído do site UOL Notícias – 31/10/2015

    Foi enterrado na manhã deste sábado (31) o corpo de Thiago Guimarães Dingo, 24, um dos dois jovens mortos em razão de um equívoco de um POLICIAL MILITAR, que os confundiu com criminosos. O sepultamento ocorreu no cemitério de Irajá, na zona norte do Rio de Janeiro. Mototaxistas, colegas de profissão da vítima, realizaram um protesto no local em repúdio à Polícia Militar.

    Amigos e familiares gritavam por “Justiça”, e uma faixa trazia a frase “Macaco não é arma, mototaxista não é bandido”, em referência ao macaco hidráulico que Dingo e Jorge Lucas Martins Paes, 17, carregavam na moto. A ferramenta, usada para trocar pneus, foi confundida com uma arma, desencadeando a ação do policial que efetuou disparos. Uma única bala atingiu as duas vítimas.

    Paes foi sepultado na sexta (30), também sob clima de revolta entre familiares. PMs que estavam em frente à capela no Cemitério de Inhaúma foram hostilizados e chamados de “assassinos”.

    Os jovens foram mortos no fim da tarde de quinta-feira (29) na Pavuna, zona norte do Rio. Segundo a Polícia Civil, por volta das 17h, a Kombi de um amigo dos dois teve um problema, e Dingo recebeu o pedido para que levasse o macaco até ele para efetuar o conserto.

    Dingo pediu que Paes o acompanhasse na motocicleta. Era o mais novo que carregava o equipamento quando a dupla cruzou com uma blitz do 41º Batalhão da PM (Irajá) na rua Doutor José Thomas, na Pavuna. O sargento “confundiu” o macaco com uma arma e disparou um tiro de fuzil.

    A bala atingiu Paes, atravessou seu corpo e feriu o amigo, que perdeu o controle da moto e bateu contra um muro. Em depoimento, o sargento admitiu o erro. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio investiga o caso.

    OBS.: OU A SOCIEDADE BRASILEIRA ACABA COM A PM, OU SERÁ DIZIMADA POR ELA.

    NO RJ, AO MENOS, ELES TENTAM ADMITIR OS ERROS COM OS VERBOS “CONFUNDIR” E “ENGANOU-SE”; ENQUANTO AQUI NO TUCANISTÃO NEM PARA ISSO PRESTAM, JÁ QUE AS INVERDADES GRASSAM, AS CALÚNIAS CONTINUAM PROSPERANDO E OS FATOS FORJADOS NÃO PARAM DE AUMENTAR, TUDO PARA TENTAR JUSTIFICAR O DESCONTROLE TOTAL DESSA TROPA DE ASSASSINOS, SOB O OLHAR COMPLACENTE DO MAIOR CÚMPLICE, O HOMEM DE GÊLO DA “OPUS-DEI”, AQUELE QUE DIZ CRER EM JESUS CRISTO, MAS ADMITE A MORTE DE BEBÊS POR FALTA DE CESSÃO DE HELICÓPTERO DO GOVERNO PARA TRANSPORTÁ-LO, ASSISTE A DEZENAS DE CHACINAS DE JOVENS INOCENTES NAS PERIFERIAS, CENTENAS DE ATOS ILEGAIS POR PARTE DA SUA PM, SEMPRE COM AQUELA CARA IMPÁVIDA, INEXPRESSIVA, UM VERDADEIRO PICOLÉ DE CHUCHÚ.

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  10. É sempre a mesma coisa: EQUÍVOCO, ACIDENTE, RESISTÊNCIA, REAGIRAM, etc.

    Ninguém está livre desta merda, até um vigilante mataram a um tempo atrás. Se eu estivesse com os agentes, jamais entregaria minha arma na mão desses ratos.

    Diante desses fatos, temo muito mais a PM que o PCC.

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  11. Boa noite!

    Senhoras e Senhores.

    O grande problema não é errar. Mas sim, manterem-se os equívocos e as mesmas teimosias.

    O prejuízo não é somente do profissional enganado. Mas também da população que vive pisando nesta lama para sobreviver.

    Sobreviver com medo de ser feliz, com medo de achar que merece coisa melhor, não é simplesmente viver. Mas tão somente se enganar.

    Até quando vamos ter que aturar estes sovinas?

    Será que estes desacertos e desatinos têm outro interesse que não seja o certo e o honesto?

    Caronte.

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  12. Acredito que a maioria que comenta aqui é policial certo? Se for eu fico envergonhado com certos tipos de comentários, (verme), qual lado vocês estão??? Não pensam como polícia, já vão julgando a ocorrência dos PMs com base no que o ASP disse, mais e ae será que foi isso mesmo que ele falou??? Não é melhor esperar as investigações para ae sim fazer uma critica (INTELIGENTE) ao invés de esculachar igual a população faz ??? Se realmente errou que pague pelo que fez agora ficar descendo a lenha igual mala ae é o fim da picada…

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  13. Lamentável, todo dia é uma notícia nova de assassinatos cometido pela ”RESERVA MORAL” do estado de SP. rs (piada)

    Essa dos ASP foi foda, daqui a pouco a PM vai sentando o aço em papa charlie. Esses assassinos tem quer ser presos e pegar pena máxima.

    A segurança ta cada dia pior, além de se preocupar com a bandidagem, tem que se preocupar com PM.

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  14. A VERDADE É QUE A PM NUNCA CONSEGUIU E NUNCA VAI CONSEGUIR ARREGIMENTAR PARA SI AS ATRIBUIÇÕES DA POLÍCIA CIVIL QUE TANTO DESEJA E ALMEJA. E ISSO POR UM ÚNICO MOTIVO: SÃO BURROS DEMAIS DA CONTA. E ISSO NINGUÉM PODE NEGAR. POLÍCIA CIVIL TEM UNS GÊNIOS QUE FAZEM CAGADAS. MAS IGUAL A PM TÁ PRA NASCER OUTROS BURROS IGUAIS. SÃO BESTAS HUMANAS MESMO. SE DEIXASSEM DE SER BURROS E USASSEM A POUCA INTELIGÊNCIA QUE LHES RESTAM JÁ TINHAM DOMINADOS A PC FAZ TEMPO!

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  15. Lamentável o que se tornou isso aqui! Sempre fui leitor do Flit, um jornal com matérias de qualidade, um excelente veículo de informação! Mas ultimamente o que eu tenho visto, é um bombardeio de matérias criticando somente a Policia Militar, ainda mais depois que o “ciclo completo de polícia veio a tona! Policial Civil não se excede? Olhem essas matérias recentes do G1 e digam, onde vcs são diferentes, FALSOS MORALISTAS!!!!!

    http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/policial-civil-e-preso-por-dirigir-carro-roubado-e-atirar-em-pm-em-sao-paulo.html

    http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/09/policial-civil-e-preso-apos-atirar-em-gcm-e-ameacar-mulher-em-sp.html

    Esse ano, praticamente uma delegacia inteira foi presa, suspeita de ligação com o tráfico em São Sebastião, litoral norte de São Paulo…

    http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2015/03/policiais-sao-presos-por-suspeita-de-ligacao-com-trafico-em-s-sebastiao.html

    … e ainda leio aqui comentários do tipo “verme”, “maldosos e burros como sempre”, como se Policiais Civis fossem exemplos a serem seguidos!!!!

    LAMENTÁVEL

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  16. PROS COXAS AQUI DE CIMA: ISTO MESMO, PAREM DE LER O BLOG E VÃO LUSTRAR O COTURNO...VCS TERÃO MUITO TRABALHO ESTE MÊS, E NÃO SE ESQUEÇAM F-O-R-Ç-A--M-O-D-E-R-A-D-A!!! SENÃO: TORTURA NELES!!!! disse:

    Estudantes ocuparão as ruas contra Plano Alckmin de fechar escolas
    Com grande adesão de estudantes da rede pública paulista, o Grito pela Educação Pública de Qualidade reuniu milhares de pessoas no centro da capital para exigir mais investimento em educação, melhores condições de trabalho para os professores e rechaçar a proposta do governador Geraldo Alckmin (PSDB) de fechar 94 escolas e redistribuir os estudantes em escolas por ciclos – fundamental I ou II ou ensino médio; “Não sairemos das ruas enquanto Alckmin não desistir de fechar nossas escolas”, afirmou o estudante Gregory Fidélis, de 18 anos; “Aqui eu tô, aqui eu vou ficar. A minha escola ninguém vai fechar”, cantavam os estudantes; organizadores do ato calcularam que havia 90 mil pessoas na manifestação
    Com grande adesão de estudantes da rede pública paulista, o Grito pela Educação Pública de Qualidade reuniu milhares de pessoas no centro da capital para exigir mais investimento em educação, melhores condições de trabalho para os professores e rechaçar a proposta do governador Geraldo Alckmin (PSDB) de fechar 94 escolas e redistribuir os estudantes em escolas por ciclos – fundamental I ou II ou ensino médio. “Não sairemos das ruas enquanto Alckmin não desistir de fechar nossas escolas”, afirmou o estudante Gregory Fidélis, de 18 anos. Os organizadores do ato calcularam que havia 90 mil pessoas.
    A escola estadual Professora Amélia Araujo, na Vila Carrão, zona leste da capital, vai perder o turno noturno, onde ele estuda. “Ainda não sei onde vou estudar. No período da manhã já tem várias salas ligadas e a situação vai piorar porque a escola vai receber alunos de outras escolas da região”, disse.
    Alunos da escola estadual Vera Athayde Pereira, na Vila São José, zona sul, revelaram outra estratégia do governo Alckmin para acabar com escolas. “Não vai fechar, mas também não vai mais aceitar matrículas na 5° série do ensino fundamental. É uma forma de matar a escola, porque logo não terá mais alunos nesse turno. Depois vai fazer isso com os outros”, disse o estudante Igor Rodrigues.
    Os milhares de estudantes dançavam, cantavam, gritavam palavras de ordem e carregavam faixas contra a “desorganização” de Alckmin. “Aqui eu tô, aqui eu vou ficar. A minha escola ninguém vai fechar”, cantavam.
    O ato deixou o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e percorreu a Avenida Paulista, a Rua da Consolação, até a Praça da República, onde fica a Secretaria Estadual da Educação.
    A presidenta da Apeoesp (sindicato dos professores), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel, destacou que a reorganização não tem proposta pedagógica, mas visa somente a reduzir os gastos com educação no estado. Ela lembrou que este é apenas o primeiro “Grito” e vai além da reorganização.
    “Queremos melhorias reais na escola pública. Valorização dos docentes, redução do número de alunos por sala, estrutura para realizar as atividades. Queremos discutir e transformar a educação paulista”, afirmou Bebel.
    Pelos cálculos da Apeoesp, a chamada reorganização do ensino proposta por Alckmin vai fechar ao menos 163 unidades no estado. Na terça-feira (27), o governo divulgou uma lista de 94 escolas a serem fechadas, e afirmou que pretende repassar os prédios às prefeituras locais ou outros órgãos públicos.
    Mais cedo, em assembleia, os professores decidiram ocupar as diretorias de ensino no dia 5 de novembro, para fazer pressão contra a reorganização. Já no dia 10 os professores vão realizar uma manifestação no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e querem que Alckmin desista de fechar escolas. Os docentes também aprovaram o boicote ao Saresp, exame que avalia a qualidade do ensino.
    Para o presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo, a medida de Alckmin é claramente uma ação contra os trabalhadores. “É luta de classes. Essa medida ataca a escola dos filhos dos trabalhadores, prejudica ainda mais o ensino e prejudica a população”, afirmou.
    A presidenta da União Paulista dos Estudantes (Upes), Angela Meyer, acredita que a união demonstrada hoje será fundamental para reverter a reorganização das escolas. “É um momento importante, que uniu estudantes, professores, movimentos sociais e sindicatos. Não vamos aceitar a reorganização e o fechamento de escolas”, afirmou.
    O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, reafirmou a intenção do movimento de ocupar as escolas que o governo Alckmin fechar. “O governador quer acabar com os sonhos da juventude. Se fechar alguma escola vamos ocupá-la, botar gente para dar aula e colocar para funcionar”, afirmou.
    © Todos os direitos reservados – Brasil 247

    E PENSAR QUE AQUELA BABOSEIRA DE ‘O GIGANTE ACORDOU’ COMEÇOU PORQUE A PMSP ”CONTROLOU” A SITUAÇÃO NAQUELE PRIMEIRO PROTESTO DO PASSE-LIVRE. IMAGINA QUANDO OS IMBECIS ESTIVEREM INVESTIGANDO…

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  17. Desculpem e que vão a merda!
    Sou policial civil e nunca li tanta merda de tanto vagabundo que nunca tirou a pança de trás do balcão.
    Também estou bloqueando está página no meu computador!!!
    São muitos comentários esdrúxulos de pessoas que se dizem Policiais que pra mim são bandidos travestidos de Policiais.
    Lamentável essa Guerrinha imbecil de idiotas alienados!!!
    Vão a merda!!!
    Tenho muitos parentes Policiais Militares e são pessoas maravilhosas!
    Vermes são vocês seu “bando” de bostas!!!
    Nenhum vista estava lá pra saber o que aconteceu na realidade.
    Se os Mikes estiverem errados, com certeza serão punidos rigorosamente como a PM sempre fez.
    Não pode é um desqualificado que se diz policial, ficar difamando uma categoria inteira chamando de vermes.
    VOCÊ É UM VERME!
    UM GABIRU!!!
    ADEUS MONTE DE LIXO!!!

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  18. Sociedade violenta, leis brandas e Polícia Violenta sem mais ! esse ciclo nunca vai acabar !

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  19. A PM-SP revela sua ideologia em nota oficial
    Para suprimir o debate sobre a desmilitarização, Polícia Militar adota discurso radical e insinua que críticos são comunistas
    por José Antonio Lima — publicado 09/04/2014 13h57

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    Marcelo Camargo/ABr
    Polícia Militar
    Polícia Militar realiza abordagens em bairros na zona norte de São Paulo durante a Operação Saturação, realizada em outubro de 2012
    Leia também
    É possível desmilitarizar a polícia brasileira?
    Corram, os comunistas estão chegando

    Em nota oficial enviada ao portal UOL e publicada nesta terça-feira 9, a Polícia Militar de São Paulo deixou claro que seu comando está alinhado ideologicamente com um dos discursos mais extremistas da política brasileira. É uma revelação espantosa, pelo conteúdo, que resvala com o autoritarismo, e pela forma como foi feita.

    A nota oficial da PM-SP é uma resposta ao coronel reformado Adilson Paes de Souza, que em entrevista ao portal disse acreditar que a PM-SP trata parte da população brasileira como um potencial inimigo, assim como ocorria na ditadura. O comentário de Souza é uma referência aos altos índices de violência da Polícia Militar, em especial nas regiões periféricas das cidades brasileiras.

    A PM-SP rebateu a afirmação de Souza com números de sua atuação (prisões, apreensões, atendimentos sociais e resgates) e afirmou ter uma organização de “polícia comunitária”. Disse possuir programas elogiados de tiro defensivo e combate às drogas e questionou a autoridade de Souza para debater o assunto. Para a PM-SP, o coronel reformado e outros especialistas que criticam a estrutura militar da corporação são comunistas. O termo não está presente no texto, mas fica claro nas entrelinhas. “Muito provavelmente a resposta esteja em outro século e em outro continente, nascida da cabeça de alguém que pregou a difusão de um modelo hegemônico, que se deve construir espalhando intelectuais em partidos, universidades, meios de comunicação. Em seguida, minando estruturas básicas e sólidas de formação moral, como família, escola e religião. Por fim, ruindo estruturas estatais, as instituições democráticas”, diz a PM-SP.

    O raciocínio contido neste parágrafo é o mesmo presente nas declarações extremistas ouvidas durante as Marchas da Família do último mês de março, que defenderam um novo golpe militar no Brasil com base em um suposto “perigo comunista”. A mesma tese é defendida pelos parlamentares da família Bolsonaro, conhecidos radicais, e por seu ideólogo, Olavo de Carvalho, o messias da ideia de que o “marxismo cultural” constitui uma força hegemônica na sociedade e política brasileiras. A referência crítica, na nota da PM-SP, ao trabalho do pensador italiano Antonio Gramsci é a conexão óbvia com Carvalho.

    Ao ironizar a condição de especialista de Souza e atribuir a ele e outros analistas a pecha de comunistas, o comando da PM-SP tem dois objetivos: deslegitimar seus críticos e suprimir o debate a respeito da desmilitarização da instituição, que entrou na pauta após a dura repressão ocorrida nas manifestações de junho.

    O comando da Polícia Militar de São Paulo afirma que age contra policiais bandidos e tem exonerado centenas deles (349 em 2013). Está um tanto claro, entretanto, que este trabalho não é suficiente. Segundo o Núcleo de Estudos da Violência da USP, entre 1993 e 2011 ao menos 22,5 mil pessoas foram mortas em confronto com as polícias de São Paulo e Rio de Janeiro, uma média de três pessoas por dia. A população percebe essa situação. Em 2011, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que, em nenhum região do País, mais de 6% da população diz “confiar muito” no trabalho das polícias. Na região Sudeste, o índice fica em 3%.

    Há um consenso entre os especialistas, estes que a PM ironiza, de que as causas desses números são a estrutura militar da corporação, a tradição de policiamento agressivo existente no Brasil e a política de tratar problemas sociais, como a questão das drogas, como problema de polícia. Neste contexto, os policiais também são vítimas. Muitas vezes despreparados, como ficou claro nas manifestações de junho, eles vão às ruas para lidar com “inimigos”, exatamente como afirma o coronel Souza na entrevista que gerou indignação do comando da PM-SP.

    Quem defende a desmilitarização da polícia, ou ao menos uma profunda reforma na instituição, não deseja acabar com a instituição, demitir todos os policiais e deixar a população desprotegida. Ao contrário, a intenção é justamente tornar mais efetivo e menos letal o policiamento na sociedade brasileira, especialmente quando este divide cidadãos em classes diferentes, com tratamento diversos. Se o comando da PM conseguisse ouvir e dialogar com seus críticos, e não trata-los como inimigos comunistas (o que apenas reforça o argumento do coronel Souza), todos teriam a ganhar.

    Confira a íntegra da nota da PM, divulgada pelo UOL:

    A PM e o Zepelim?

    Mais uma vez, somos questionados por um órgão de imprensa sobre o nosso modelo de polícia, o militar. O ponto de início da matéria a ser construída obedece a alguns entendimentos já pacíficos por parte da reportagem e subsidiados pela opinião de “especialistas”. Vejamos:

    A Polícia Militar trata parte da população brasileira como potencial inimigo;

    O sistema de segurança pública é o mesmo da ditadura, guiado pela Lei de Segurança Nacional;

    A ditadura ainda está na cabeça dos governantes e principalmente das polícias;

    A PM que está aí atira para matar. Ela está servindo a outros interesses.

    Como diria o colunista Reinaldo Azevedo, este é mesmo “o ano de satanização dos militares”.

    É triste ver como a desinformação parece habitar algumas mentes neste nosso Brasil de tantos Brasis. Pior: é mais triste ver como alguns sentimentos se tentam materializar, migrando da quimera à teoria; daí à crença; por fim, daí à “verdade”.

    Ninguém deveria se ocupar do julgamento do pretérito, especialmente com os olhos do presente, mas não é o que ocorre neste país… Conseguimos anistiar pessoas, mas não conseguimos libertar o passado, que parece um espírito confuso, agarrando-se a um corpo jacente.

    Falar em inimigos, em Lei de Segurança Nacional, que a PM atira para matar, se não fosse terrível, seria cômico, porque denota, sim, a construção de um pensamento que se pretende coletivo, a partir de pessoas que se sentem intelectuais.

    Seria mais simples pensar o mundo a partir de fatos, mas alguns propagadores de opinião preferem as ideologias, o partidarismo e, até, o oportunismo.

    Na maioria das vezes, as polícias militares se desviam do posicionamento político (na essência da palavra); nossos contumazes detratores, não. E essa desigualdade se reflete no açoite cotidiano à categoria que se imbui de receber sobre si todos os pecados do mundo.

    Talvez seja oportuno então alertarmos a sociedade quanto ao Brasil que alguns sonham construir, numa versão romântica, e bastante suspeita.

    Antes disso, porém, talvez devêssemos informar que, desde 1997, a Polícia Militar de São Paulo se estrutura a partir de conceitos de polícia comunitária.

    Pode-se mencionar também que o Método Giraldi de Tiro Defensivo para a Preservação da Vida, criado por um oficial da PM paulista e nela desenvolvido, é recomendado pela Cruz Vermelha Internacional como efetivamente aplicável ao treinamento das polícias.

    Nosso Programa Estadual de Resistência às Drogas (Proerd), em vinte anos de atividade, já formou mais de sete milhões de crianças, ensinando-lhes caminhos seguros para fugir ao contato com esse mal que assombra nossa sociedade. Isso significa dizer que já educamos um número de jovens que representa 16% dos 43 milhões de paulistas, segundo estimativa do IBGE para o ano de 2013.

    E não seria demais também lembrar que, no ano passado, atendemos 2.450.098 ocorrências, prendemos 183.952 pessoas, apreendemos mais de 80 toneladas de drogas, 13.828 armas de fogo em poder de criminosos, prestamos 2.506.664 atendimentos sociais e resgatamos 619.231 pessoas.

    Seria tudo isso fruto de nossa vocação para enxergar a população como inimiga? Seria a ditadura que ainda está em nossa cabeça? A influência da Lei de Segurança Nacional? Ou ainda nossa compulsão de atirar para matar?!

    Em que mundo esses “especialistas” fundamentam suas teorias?

    Muito provavelmente a resposta esteja em outro século e em outro continente, nascida da cabeça de alguém que pregou a difusão de um modelo hegemônico, que se deve construir espalhando intelectuais em partidos, universidades, meios de comunicação. Em seguida, minando estruturas básicas e sólidas de formação moral, como família, escola e religião. Por fim, ruindo estruturas estatais, as instituições democráticas. Assim é o discurso desses chamados “intelectuais orgânicos”, como costumam se denominar, em consonância com as ideias revolucionárias do italiano Antonio Gramsci, que ecoaram pelo mundo a partir da década de 1930.

    Tão assombrosa quanto esse discurso anacrônico, ou mais, é a teorização formulada por quem, em vez de servir a uma instituição, prefere servir-se dela, desqualificando-a, conspurcando-a. Nesse caso, o problema talvez não esteja na ideologia, mas na conveniência da oportunidade de mercado.

    No presente momento em que diversos grupos supostamente democráticos fazem coro para desmilitarizar a nossa polícia, vemos pessoas que aqui passaram a maior parte de sua vida se colocando como arautos das mudanças que urgem. Esse tipo de voz ecoa muito mais pelo inusitado do que pela qualidade de seus argumentos pseudocientíficos. É a chamada crítica à moda Brás Cubas. Saca-se alguém de um determinado meio e essa pessoa recebe chancela de legitimidade por falar de algo que, em tese, conhece por vivência.

    É inadmissível que um profissional, que deveria ter compromisso com a verdade, pois assim assumiu em juramento, falar em premiações, medalhas a policiais que matam, como se isso fosse uma prática corrente, cultural. Somos a instituição que mais depura seu público interno, sujeita a regulamentos, códigos rígidos de conduta e com uma corregedoria implacável contra agressores de policiais e contra policiais bandidos. Exoneramos centenas. Só em 2013, foram 349. Como dizer que toleramos o erro? Onde está a responsabilidade no que é dito.

    Enfim, parece ser oportuno criticar um modelo de polícia que suporta o tempo e as circunstâncias adversas. Temos história, uma cultura, valores morais, coisa rara nos dias de hoje.

    Critica-se, mas, no momento da agrura, sabemos qual é a última instância salvadora, quem pode nos socorrer: “o policial ditador, que nos vê como inimigos, que age conforme a L.S.N., que atira para matar…”. É como soava no refrão de Chico Buarque: “… Ela é feita pra apanhar, ela é boa de cuspir…”. Vem o sufoco, a salvação; passa o sufoco, torna-se ao linchamento. Será que a sociedade prescinde um dia de nós? Uma manhã? Uma hora?

    Ainda somos uma democracia, é bom que nos lembremos sempre disso. Se um dia tivermos de mudar nosso modelo, que seja pelo desejo do povo, não de “especialistas”.

    Centro de Comunicação Social da Polícia Militar de São Paulo

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  20. PARA QUEM NÃO SABE, O DINHEIRO DO BNDES É CAPTADO NO MERCADO Á UM JURINHO MODICO DE MAIS DE 14% AO ANO E DEPOIS REPASSADO SABE LÁ PARA QUEM OU COMO, COM JUROS INFIMOS….QUEM PAGA A CONTA?
    O AMIGÃO DA NOTICIA ANTERIOR NÃO É, TEM FALENCIAS Á DAR COM O PÁU!!!!

    C.A.

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  21. MAD MAX disse:
    31/10/2015 ÀS 21:45
    Acredito que a maioria que comenta aqui é policial certo? Se for eu fico envergonhado com certos tipos de comentários, (verme), qual lado vocês estão??? Não pensam como polícia, já vão julgando a ocorrência dos PMs com base no que o ASP disse, mais e ae será que foi isso mesmo que ele falou??? Não é melhor esperar as investigações para ae sim fazer uma critica (INTELIGENTE) ao invés de esculachar igual a população faz ??? Se realmente errou que pague pelo que fez agora ficar descendo a lenha igual mala ae é o fim da picada…

    BOM DIA. NÃO SEI EM QUE MUNDO VOCÊ VIVE, MAS É RECORRENTE AS CAGADAS QUE A TURMA DA GLORIOSA FAZ. TODA VEZ É A MESMA HISTORIA: “FOMOS RECEBIDOS A TIRO E NO REVIDE O MELIANTE VEIO A ÓBITO”. OU OS PM ESTÃO EM CHOQUE, COMO ACONTECE COM LADRÃO QUE ESTÁ COMEÇANDO NO CRIME, ONDE AS CAGADAS SÃO FREQUENTES, POIS O MEDO DE MORRER SUPERA O BOM SENSO, OU NA PIOR DAS HIPÓTESES, AO QUAL EU ACREDITO SER A MAIS PRÓXIMA DA REALIDADE: É MALDADE MESMO. É O SENSO DE JUSTIÇA DESTORCIDO AFLORADO NA TROPA.

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  22. PMESP

    Atendemos 2.450.098 ocorrências, prendemos 183.952 pessoas, apreendemos mais de 80 toneladas de drogas, 13.828 armas de fogo em poder de criminosos, prestamos 2.506.664 atendimentos sociais e resgatamos 619.231 pessoas.

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  23. Queridos Policiais Civis,porque tanto ódio dos policiais Militares,sou da PMERJ e tenho tantos amigos na Civil SP e RJ inclusive Delegados,temos todos família um abraço.Que Deus abençoe a todos.

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  24. CADÊ O CÚ DO COXINHA JACARÉ SEM DENTES. DEVE SER SEM DENTES DE TANTO ENGOLIR AS MERDAS QUE FALA. TOMA MAIS ESSA DOS SEUS COMPANHEIRINHOS PSICOPATAS. MAIS UM CASO ISOLADO COMO COSTUMAM FALAR.

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  25. DÁ CICLO COMPLETO PRA ESSA RAÇA E A POPULAÇÃO VAI CHORAR LÁGRIMAS DE SANGUE. SE UMA DESSAS ACONTECE COMIGO, DEPOIS DE RECUPERADO EU BUSCO O FILHO DA PUTA. E SE NÃO ACHAR ELE, VAI A FALÍLIA DELE MESMO PRO SACO.

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  26. DÁ CICLO COMPLETO PRA ESSA RAÇA E A POPULAÇÃO VAI CHORAR LÁGRIMAS DE SANGUE. SE UMA DESSAS ACONTECE COMIGO, DEPOIS DE RECUPERADO EU BUSCO O FILHO DA PUTA. E SE NÃO ACHAR ELE, VAI A FAMÍLIA DELE MESMO PRO SACO.

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  27. OLHA AI SARGENTO SEXTA PARTE, MAIS UM CASO ISOLADO DOS SEUS CUMPANHEIROS PSICOPATAS

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  28. Duarte Lopes disse:
    01/11/2015 ÀS 12:04
    Queridos Policiais Civis,porque tanto ódio dos policiais Militares,sou da PMERJ e tenho tantos amigos na Civil SP e RJ inclusive Delegados,temos todos família um abraço.Que Deus abençoe a todos.

    BOM DIA. NÃO TEMOS RAIVA, MUITO MENOS ÓDIO DE MILICO. SE NUTRÍSSEMOS ESSES SENTIMENTO, O ROMÃO GOMES JÁ ESTARIA COM SUPERPOPULAÇÃO. NA VERDADE A PCSP ARRENDONDA AS MERDAS QUE A PM FAZ, MAS O CONTRARIO NÃO ACONTECE. ELES TEM ÓDIO DE TUDO E DE TODOS. DEVE SER PORQUE SÃO OPRIMIDOS PELOS OFICIAIS O TEMPO TODO.

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  29. 90% ou mais das ocorrências de morte decorrente de intervenção policial praticadas pela PM são forjadas. São tão sadicos que chegam a colocar rastreador em carros roubados, os chamados caráter geral, encontrados abandonados, apenas para matarem os pés rachados que vão desovar o carro, na maioria das vezes nem é o cara que roubou, mas o paga pau de ladrão da quebrada.

    Todos, da polícia ao poder judiciário, sabemos que trata-se de homicídio qualificado e não morte decorrente de intervenção policial ou resistência, mas o MP é parceiro, ou co-autor e o poder judiciário abraça tudo que o mp diz. Aí quando um delegado autua um miliciano, tem a delegacia sitiada. E vem uns cabeças de bagre, defender o indefensável. A técnica de policiais das forças táticas de torturar suspeitos (pobres), com choques é conhecida por todos na PM, do praça mais moderno, ao comandante geral. Os veteranos da força tática torturam com choque os recrutas, com as chamadas virolas (dá um zamp).

    O arsenal de ilegalidades da PM é enorme, drogas, armas, dossiês, desembargadores, promotores, deputados, etc.

    Sem falar nos caixas eletrônicos, porque aí é chover no molhado.

    Abraço.

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  30. São fatos concretos, acessíveis à nossa inteligência, desprezando as especulações ociosas, vazias e estéreis. A Polícia Militar
    tem o dever de agir dentro da legalidade, doa a quem doer.

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  31. Eu já mais semearei contendas entre PCs e PMs ,um erro não pode justificar o outro,quem errar tem que assumir as consequencias,na Policia do Rio só quem paga o pato é praça,os Oficiais são defendidos pelo COMANDO.

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  32. Quanta choradeira por causa dos PM’s. Coisa de puta enciumada.
    Já que o Guerra não tem mais nada interessante para postar …

    BOLO DE FUBÁ.

    3 ovos inteiros
    2 xícaras de chá de açúcar
    2 xícaras de chá de fubá
    3 colheres de sopa rasa de farinha de trigo
    1/2 copo (americano) de óleo
    1 copo de leite
    1 colher de sopa de fermento em pó

    Bate tudo no liquidificador, coloque em forma untada e enfarinhada
    Leve ao forno quente, por cerca de 40 minutos

    Pô, Doutor. vamos ser coerentes. Cagadas dos PM’s é problema deles !!!

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  33. Pessoal não sou Policial.

    Quando leio as notícias dos Jornais, na parte policias, tem mais crimes cometidos por P. Militares do que vermes do PCC o que está acontecendo com a P. Militar???

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  34. .
    .
    E agora?! CADÊ O AMARILDO PORRA????

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  35. em todos os batalhões da policia militar do estado de são paulo , o coronel tem que colocar um PAINEL ELETRONICO
    GIGANTE medindo 10 metros X 10 metros. e escrever com letras gigantes ( coloridas ) , explicando a todos os policiais militares daquele batalhão que não é só policial militar que tem direito a usar armas… e que pra usar armas não é obrigatório o uso de fardamento.

    e que tambem tem direito os respectivos brasileiros :

    1) policial federal.= tambem .
    2) policial civil.= tambem
    3) agente penitenciario= tambem.
    4) juizes = tambem.
    5) promotor público= tambem.

    hãa avisa eles que em brasilia tem os policiais legislativos.. que não usam fardas.

    o bando de antas.. não tem jeito mesmo.. quanta cagada fazem ….

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  36. tira semi-anarfo disse:
    01/11/2015 ÀS 12:13
    CADÊ O CÚ DO COXINHA JACARÉ SEM DENTES. DEVE SER SEM DENTES DE TANTO ENGOLIR AS MERDAS QUE FALA. TOMA MAIS ESSA DOS SEUS COMPANHEIRINHOS PSICOPATAS. MAIS UM CASO ISOLADO COMO COSTUMAM FALAR.

    ========================================

    o jacaré sem dente deve estar envergonhado , pelas cagadas que seus amigos fizeram nos ultimos dias…….

    o jacaré deve estar triste….. pois estes fatos construidos por PMs, só vem a distanciar o perseguido CICLO COMPLETO.
    almejado pelos coronés……..

    estas cagadas dos sargentos , enterraram por completo o ciclo completo ………

    jacaré escute só !!!!!!! se seus coleguinhas fazem estas cagadas sem terem o ciclo completo, imaginem se dermos para eles o poder completo ??? ai fudeu geral …….

    os sargentos irão pensar que são DEUSES ……

    TCHAU , CICLO COMPLETO.

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  37. KRAIO !!!! o que é que esta acontecendo com os sgtos ?????????????

    o que se passa ??? sera que o comando tera que mandar todos eles passarem na psiquiatria ?????
    todas merdas que estão acontecendo , os sgtos estão sendo os principais responsáveis…

    e ai jacaré !!!! responde essa pra nós ???

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  38. so algumas considerações!
    O blog é de notícias e opiniões voltadas ao cotidiano policial, seja civil, militar, federal ou ferroviário!
    Porém ressalto aos nobres colegas que não é somente policiais que frequentam ou opinam no blog!
    Tenho plena convicção que a postagem de ¨verme¨ veio de algum nóia ou partícipe de crimes.
    se realmente fosse de um policial seria com palavra de baixo calão ou sinônima desse.
    Por isso não taxem comentários depreciativos a uma ou aquela instituição ou mesmo de seus profissionais!

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  39. R$ 3.500,00 mês seres humanos policiais . . .e calem a boca . . fiquem na fila do abate pçç$$$db

    R$ 3.500,00 mês seres humanos policiais . . .e calem a boca . . fiquem na fila do abate pçç$$$db

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  40. agente público que atira em outro agente desarmado, como já atiraram antes em investigadores de policia(só para quem tem boa memória), só pode ser classificado de “VERME”.

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  41. ‘PASSOU DA HORA DE ACABAR COM ESTA BOSTA DE POLICIA MILITAR”
    Cel. pm Nascimento – Tropa de Elite II

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  42. Li ai em cima em algum lugar alguem dizendo que a pm sempre pune rigorosamente quem faz cagada?
    Alguem sabe o que aconteceu c aquele sargento da rota que foi ao interior de sp fazer uma chacina e entre outras trapalhadas do pretenso força delta, atirou nos seus próprios colegas, usou placas geladas, usou armas do seu batalhão, com certeza ele e todos os responsáveis pela liberação de fuzis para um coxinha de folga, todos estão presos.
    o coronel que colocou a refem no cativeiro em s. andré também deve estar preso, pq as duas refens foram baleadas e uma morreu por incompetencia dele, né, ferindo entre outros o ECA. Está preso ou ganhou uma subprefeitura?

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  43. Quando começam a aparecer tantas laranjas podres na caixa, o problema, com certeza é a caixa

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  44. Senhores

    O delinquente “se cria” da seguinte forma, primeiro ele pratica um pequeno furto em algum comércio, daqueles de vilas, na maioria das vezes, alguma coisa sem valor, passa desapercebido, dai ele mantém esta rotina por outras vezes, ganha aos poucos confiança.
    Após, passa a furtar coisas de maior valor agregado, pois no seu “intimo” se acha “o cara”…
    Dai para uma “goma” ou “caranga” é dois palitos….(já tem a certeza que é malandro, não raras vezes, usuário)
    Aí, ele descola um “ferro”, isso dá status entre a rapazeada, “o vida loka!”…
    No decorrer de sua carreira, incentivado pela incapacidade do estado em lhe aplicar punições, ou mesmo, desmascará-lo, ele vai “prás cabeças”….
    Começa a arrastar para alguma caverna…
    Se mesmo assim, não “cair”, chegará o momento em que ele imagina que “as vitimas existem no mundo apenas para adquirir o que lhe cause interesse de alguma forma e que quando, de alguma forma esboçam qualquer tipo de resistência em lhe entregar o seu desejo imediado, merecem “morrer”….
    Neste estágio, mais dia, menos dia, ele cai…
    Aí a conversa é sempre a mesma….”É A PRIMEIRA VEZ SINHÔ!….SÔ DISSO NÃO!!!”, a defesa a presentada pelo advogado é sempre baseada na primariedade, uma declaração de emprego com a mesma confiabilidade de uma nota de Sete Dólares…
    Por décadas, conviví com isso, mas, não me cabe o julgamento, meu oficio é investigar, juntar provas substântivas ou subjetivas, informes, testemunhos…..
    Esta é a evolução no PATRIMONIO, as outras modalidades seguem a mesma regra, embora as circunstâncias diferenciem, o roteiro é semelhante e, conforme o infrator ainda conta com o apoio dos seus congêneres por ação ou por omissão!!!

    é o que penso

    C.A.

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  45. JÁ FAZ UM CERTO TEMPO QUE NÃO OUVIMOS FALAR SOBRE O PCC.

    PMS,
    VCS ESTÃO COM PROJETOS PARA MELHORIA QUE ESTÃO PRESTES PARA SEREM JULGADOS (CICLO INCOMPLETO) E NÃO É POSSÍVEL FAZER ESSES BESTEIRAS NESSA ÉPOCA.

    VCS DEFINITIVAMENTE COLOCARAM O PCC COMO SEUS DENTES DE LEITE.

    É MUITO CRIME EM UM MESMO ANO.

    ACHARAM AS ARMAS QUE FORAM ROUBADAS DA RESERVAS DE ARMAS DA ELITE ROTA E NINGUÉM SABE AO CERTO SE O LADRÃO AS ROUBOU DURANTE O COMANDO DO DEPUTADO TELHADA OU NA ÉPOCA DO APOSENTADO CORONEL MORELLI?

    JÁ ACHARAM TODAS OU SOMENTE AQUELA QUE, SEGUNDO A IMPRENSA, PROVAVELMENTE FOI APREENDIDA NO ENVOLVIMENTO NA MORTE DE UM PM?

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  46. tudo isso que esta acontecendo , é culpa dos politicos que fazem as leis…
    enquanto os politicos não fizerem uma reforma no código penal, a tendencia é piorar…. aqui comete se muitos crimes , e não tem punição…e os responsaveis pelo combate aos crimes , os policiais , a cada dia que sa passar irão se envolver em
    encrencas que finalizara em sua própria prisão ( justiça pelas próprias mãos )….temos vários exemplos ocorridos nos ultimos meses.. onde vários policiais foram para a cadeia..e irão muito mais.. lotarão os romão gomes . e o pepc tambem….

    crimes sem punição aqui no brasil :

    1)- furto , paga fiança e vai embora.
    2)- receptação- paga se fiança e vai embora.
    3)- bêbado dirigindo veiculo, atropela e mata , paga fiança e vai embora..
    4)- motoqueiro é pego com moto pinada,= ( ladrão ) paga a fiança e vai embora.

    e os criminosos que ficam presos por trafico,, ficam no máximo 01 ano e olhe la…

    então é isso colegas , do jeito que ta a coisa só vai piorar…

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  47. Atenção !!! Muitos que escrevem neste jornal não são Policiais Civis e nem Policiais Militares.

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  48. PARA O SR.MULAMBO
    ESTOU CAGANDO E ANDANDO PARA O CICLO COMPLETO QUEM TEM QUE SE PREOCUPAR COM ISSO SAO OS DELEGADOS NAO OS OPERACIONAIS.
    QUERO QUE SE FODA SE FOR APROVADO OU NAO.

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  49. Concordo com Eduardo Lopes(post 12h09), Os nossos inimigos não são os Policiais Civis e nem os Militares, o nosso inimigo é o bandido, não podemos brigar entre nós, juntos vamos combater o crime, dentro da legalidade.

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  50. NOSTRADAMOS 2015 disse:
    02/11/2015 ÀS 11:55
    tudo isso que esta acontecendo , é culpa dos politicos que fazem as leis…
    enquanto os politicos não fizerem uma reforma no código penal, a tendencia é piorar…. aqui comete se muitos crimes , e não tem punição…e os responsaveis pelo combate aos crimes , os policiais , a cada dia que sa passar irão se envolver em
    encrencas que finalizara em sua própria prisão ( justiça pelas próprias mãos )….temos vários exemplos ocorridos nos ultimos meses.. onde vários policiais foram para a cadeia..e irão muito mais.. lotarão os romão gomes . e o pepc tambem….

    crimes sem punição aqui no brasil :

    1)- furto , paga fiança e vai embora.
    2)- receptação- paga se fiança e vai embora.
    3)- bêbado dirigindo veiculo, atropela e mata , paga fiança e vai embora..
    4)- motoqueiro é pego com moto pinada,= ( ladrão ) paga a fiança e vai embora.

    e os criminosos que ficam presos por trafico,, ficam no máximo 01 ano e olhe la…

    então é isso colegas , do jeito que ta a coisa só vai piorar…

    ATÉ ENTENDO SEU RACIOCÍNIO. MAS A CULPA É NOSSA(SOCIEDADE). TEMOS VOTADO ERRADO DESDE DA CF88. QUANDO ALGUNS POLÍTICOS DIZEM QUE O VOTO TEM QUE SER OBRIGATÓRIO POIS O POVO NÃO SABE VOTAR, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA É UMA VERDADE. A OUTRA VERDADE É QUE O POVO EM SUA MAIORIA SE PUDER LEVAR VANTAGEM VOTANDO NESSE OU NAQUELE CANDIDATO, FARÁ ISSO SEM PENSAR. TROCAR VOTO POR DENTADURA, PISO, MAQUINA DE COSTURA É SÓ UM EXEMPLO. O BRASILEIRO, PRINCIPALMENTE NAS REGIÕES MAIS POBRE, NÃO PENSA DUAS VEZES EM VENDER SEU VOTO. ISSO É UM COSTUME ARRAIGADO NO POVO BRASILEIRO. O POLITICO FAZ, E A POPULAÇÃO AGUARDA ANSIOSA POR ESSE MOMENTO. FOI O QUE ACONTECEU COM A ELEIÇÃO DA DILMA E O PT. DILMA “A MÃE DOS POBRES”. NÃO PENSE QUE COM O AÉCIO E SEU PSDB SERIA DIFERENTE. TALVEZ FOSSE ATÉ PIOR. A UNICA DIFERENÇA É QUE NÃO ESTARÍAMOS CAMINHANDO PARA UMA DITADURA NOS MOLDES DE CUBA. O PT É UM PARTIDO QUE PREGA O ÓDIO ENTRE AS CLASSES. É POBRE CONTRA O RICO, O HÉTERO CONTRA O GAY, E POR AI VAI. DIVIDIR PARA CONQUISTAR. O PSDB TAMBÉM ROUBA, DESVIA NOSSA GRANA E AINDA POSA DE PARTIDO HONESTO. BALELA. É TÃO OU MAIS LADRÃO QUE O PT. A DIFERENÇA É QUE O PSDB NÃO QUER TRANSFORMAR O BRASIL NUMA REPUBLICA BOLIVARIANA.

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  51. NÃO QUERO AQUI ENTRAR NO MÉRITO DOS ACONTECIMENTOS, QUERO APENAS DESCREVER ALGUNS RELATOS DA REPORTAGEM DE UM JORNAL DA CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO QUE SE DIZIA QUE COM OS AGENTES PENITENCIÁRIOS FORAM APREENDIDOS DUAS ARMAS DE FOGO DO TIPO: PISTOLAS CALIBRES 380, SENDO UMA DELAS COM NUMERAÇÃO RASPADAS.
    AGORA VENDO OS RELATOS ACIMA ESTAS ARMAS NÃO ESTÃO MAIS SENDO CITADAS, EM SEU LUGAR AS PISTOLAS JÁ VIRARAM REVOLVERES, MUITO ESQUISITOS ESSA SITUAÇÃO, SEM CONTAR O ESQUISITICE DE TODA A SITUAÇÃO DESSA OCORRÊNCIA, QUE ESPERO QUE TUDO POSSA SEREM ESCLARECIDOS NOS SEUS MÍNIMOS DETALHES E QUE JUSTIÇA SEJA FEITA.

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  52. Atenção Colegas Policiais Civis e Militares:

    A maior parte dos comentários aqui postados que denigrem a Polícia Civil ou Militar não são postados Por policiais. Podem acreditar. São mensagens tendenciosas que objetivam incitar a rivalidade e rixa entre nós. Entre nós, Operacionais e Praças, não há e nunca houve divergência. Estamos Juntos. Pensem nisso.Deixem Os Delegados e Oficiais se matarem.

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  53. mas é fato que se não melhorarem as condições de trabalho do policial operacional o indice de envolvimento criminal só vai aumentar…

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  54. Sgt 6 parte disse:
    01/11/2015 ÀS 21:23
    Claro que a PM erra mais que a PC……so erra quem trabalha.

    ____________________________________________________________________________________________________

    Que absurdo!

    Quem trabalha mais não erra mais, é que trabalha mau sem orientação adequada que erra mais, Foge da legalidade,

    abusando, corrompendo a verdade e envergonhando seus pares e a sociedade de onde foi tirado para proteger.

    “Infelizmente a Policia Militar do Estado de São Paulo faz da estupidez uma virtude.”

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  55. ERRAR É QUANDO SE TENTA FAZER O CERTO E AS COISAS NÃO SAEM COMO QUEREMOS. NESSE CASO NÃO FOI ERRO, FOI INTENCIONAL, E O ERRO OCORRIDO FOI QUE UM DOS AGENTES NÃO MORREU E AGORA A JUSTIÇA VAI OUVIR SUA VERSÃO.

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  56. Caramba meu, essa página só sabe falar mal da PM !

    Não traz nenhuma informação importante para os funcionários da polícia civil.

    Vai pegar no pé dos sindicalistas que não fazem porra nenhuma pra melhorar a instituição polícia civil.

    Vai comentar dos malas que tão roubando e matando trabalhadores e polícias!

    MUDA DE ASSUNTO!!!

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  57. Concordo plenamente esquecem os PM estao querendo tirar nossa atencao, vamos cobrar os Sindicatos! !!!

    Cade o reajuste salarial de 2015 ???
    Cade auxilio alimentacao ???

    TEMOS FAMILIA TODAS AS CLASSES TRABALHISTAS TIVERAM REAJUSTE APESAR DS CRISE E NOS NADA !!!!

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  58. Analisando os erros e acertos, só terá uma melhora se trouxerem policiais de Cuba…o brasil ta assim desde 1500…

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  59. BINGO-

    colegas !!! tai mais uma decisão favoravel a nós policiais civis .

    Pelo exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a ação, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, concedo a segurança para assegurar ao impetrante o direito de se ter sua aposentadoria com 30 anos de contribuição, 20 anos de exercício em cargo de natureza policial, 25 anos de contribuição e 15 anos de exercício em cargo de natureza policial, se, respectivamente, homem e mulher, nos termos do artigo 1º, II da Lei Complementar nº 51/1985 (alterada pela Lei Complementar nº 144/2014), com direito à integralidade e à paridade, sendo que, neste último caso, desde que tenham preenchido, até 31 de dezembro de 2003 (data de publicação da EC nº 41/03), todos os requisitos para a obtenção do benefício da aposentadoria, com base nos critérios da legislação então vigente, expedindo-se a Certidão de Liquidação de Tempo de Serviços nestes termos. Ainda, aos associados inativos que também preencham as condições elencadas e assim o requererem, deverá ser revista a aposentadoria para garantir a integralidade e paridade remuneratória com os policiais da ativa. Custas na forma da Lei, pelas impetradas. Sem condenação em honorários advocatícios, conforme art. 25 da Lei 12.016/09. P.R.I. e O, servindo a presente como ofício, para fins do artigo 13 da Lei nº 12.016/2009. São Paulo, 28 de outubro de 2015.

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  60. Não foi por acaso que a Constituição da República conferiu os poderes de prevenção (policiamento e patrulhamento ostensivo) à Polícia Militar, à Polícia Rodoviária Federal e à Guarda Municipal (art. 144, §§ 12º, 5º e 8º da CF), de um lado, e de repressão (investigação criminal) à Polícia Civil e à Polícia Federal (art. 144, §§ 12º e 5º da CF), de outra banda. Cuida-se de conquista histórica, que objetiva evitar a hipertrofia de quaisquer das instituições policiais, servindo como contenção ao arbítrio estatal.

    A outorga da atribuição precípua de investigar crimes comuns às polícias judiciárias, dirigidas por Delegados de Polícia de carreira, não assusta, porquanto, no âmbito policial, é este o único agente público que faz parte de uma carreira jurídica, como confirmado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (ADI 3441, Rel. Min. Carlos Britto; ADI 2427, Rel. Min. Eros Grau; ADI 3460, Rel. Min. Ayres Brito) e pelo legislador no art. 2º da Lei 12.830/13.

    Já quanto aos oficiais da Polícia Militar, ainda que tenham formação de grau superior, o STF já deixou claro que suas atribuições não são “sequer assemelhadas às da carreira jurídica” (RE 401243, Rel. Min. Marco Aurelio). O Superior Tribunal de Justiça, de igual forma, sentenciou que a atividade do miliciano “não caracteriza atividade relacionada a carreiras jurídicas” (RMS 26.546, Rel. Min. Benedito Gonçalves). A mesma conclusão atinge os policiais rodoviários federais e os guardas municipais, aplicando-se o brocardoubi idem ratio, ibi idem jus (onde houver a mesma razão, aplica-se o mesmo direito).

    Não por outra razão a doutrina sublinha que todo policial militar, do mais moderno soldado ao mais veterano coronel, é considerado um agente da Autoridade Policial, vale dizer, do Delegado de Polícia. De igual maneira ocorre com o patrulheiro e o guarda municipal (NUCCI, 2010, p. 827; TORNAGHI, 1959, p. 406). Constatação essa que não importa em qualquer demérito para a importante função desempenhada pelos policiais fardados, mas apenas esclarece qual a missão de cada um na persecução penal, colocando cada personagem em seu respectivo lugar (ROSA, KHALED JR., 2015).

    Por isso mesmo, o Supremo Tribunal Federal tem assentado a incompatibilidade da Polícia Fardada com a tarefa investigativa, que deve ser presidida pelo Delegado de Polícia (STF, Tribunal Pleno, ADI 2.427, Rel. Min. Eros Grau; STF, Tribunal Pleno, ADI 3441, Rel. Min. Carlos Britto).

    Vistas essas premissas jurídicas, não se nega que o sistema de Segurança Pública brasileiro, tão combalido pela falta de investimentos, pode ser aperfeiçoado a fim de que consiga maior eficácia na prevenção e repressão à criminalidade. Tanto que há diversas proposições legislativas que almejam esse desiderato.

    Nesse campo de ideias, o sucateamento do aparato investigativo estatal é campo fértil para o surgimento de concepções polêmicas e mirabolantes, escoradas num legislador cada vez mais ávido em satisfazer a opinião pública com um Direito de emergência. Algumas propostas, por iniciativa e apoio de parlamentares oriundos da caserna, ignoram a pluralidade de mecanismos de controle social (PENTEADO FILHO, 2012, p. 21) e reduzem o problema da criminalidade à Polícia, mais especificamente à investigação criminal. Com essa visão distorcida, propõe-se que policiais fardados possam investigar civis, como se essa aberração representasse o remédio para todos os males. Com a lente enviesada, enxergam num problema a solução.

    É nesse contexto que se desenvolve o presente estudo, que tem o intuito de discutir o famigerado ciclo completo de polícia. Trata-se de modelo no qual as tarefas de prevenção de delitos e investigação criminal se reúnem na mesma Polícia. Isto é, a própria instituição policial responsável pela captura do sujeito em flagrante delito poderia formalizar o termo circunstanciado, auto de prisão ou apreensão em flagrante e toda a investigação ulterior, colhendo provas, decidindo sobre a segregação provisória da liberdade do suspeito e realizando o controle de legalidade da ação policial, coibindo eventuais abusos.

    Nota-se que ciclo completo de polícia não pode ser considerado inaceitável por si só. O que é inconcebível é a militarização desse arquétipo, criando uma Polícia Militar com superpoderes, a exemplo do que se pretende com a Proposta de Emenda à Constituição 431/2009.

    A monstruosidade de uma investigação criminal presidida por miliciano salta aos olhos. Agride o ordenamento jurídico e o bom senso imaginar um policial fardado, integrante de carreira não jurídica, lavrando autos de prisão em flagrante, fazendo análises sobre tipificação material, concurso de crimes, nexo de causalidade, tentativa qualificada, crime impossível, justificantes e dirimentes, conflito aparente de leis penais, imunidades, erro de tipo, entre outras. O Delegado de Polícia, por outro lado, com profunda formação jurídica e em direitos humanos, carrega na alma o peso da responsabilidade de cercear a liberdade de locomoção alheia.

    Não podemos olvidar que a prisão em flagrante constitui um instrumento constitucional de imediata proteção aos direitos fundamentais, proteção esta que é veiculada por meio de uma norma penal incriminadora que estaria sendo violada ou que acabara de ser. Percebe-se, pois, que a restrição de um direito fundamental (liberdade de locomoção) só se justifica pela proteção do direito fundamental contido no tipo penal violado, sendo que apenas uma autoridade oriunda do meio jurídico pode ser capaz analisar as inúmeras circunstâncias que influenciam na caracterização de um crime. Tudo, é claro, com a observância da carta constitucional de direitos e garantias fundamentais do suspeito (cf. SANNINI NETO, 2014).

    Justamente por isso, entendemos que não se deve sequer discutir a proposta de ciclo completo antes de se extirpar o militarismo da Segurança Pública brasileira. É dizer: a desmilitarização precede o debate. Aliás, o constituinte originário, quando atribuiu caráter civil à polícia de ciclo completo da União, qual seja, a Polícia Federal (art. 144, § 1º da CF), indicou seguir esse entendimento.

    Sobre o militarismo, uma visão bastante fidedigna pode ser extraída do estudo confeccionado por um tenente-coronel da Polícia Militar, que, da sua ampla experiência na caserna, constatou que a PM:

    “Adota uma posição antagônica com a população. Busca não adquirir o respeito, mas sim impor o medo. (…) Infelizmente não ocorreu, com o fim de regime militar, idêntico fim da doutrina que lhe embasou. (…) Eles estão numa guerra e, nesse contexto, instala-se a lógica da eliminação do inimigo no campo de batalha. Confundem justiça com vingança e esse sentimento norteia suas ações. (…) Eles mesmos assumiram, num só corpo, o papel de juiz, promotor, delegado e advogado. (…) Em um estado democrático de direito, o melhor é ter organizações policiais de caráter civil” (SOUZA, 2012).

    Basta um pouco de conhecimento de história do Brasil para saber que militarizar a investigação criminal não é boa ideia. Admitir, em pleno século XXI, a investigação de crimes comuns pela Polícia Fardada, configura verdadeira repristinação do Ato Institucional 5/68 e do Decreto-Lei 898/69, que possibilitavam a condução, prisão e investigação de civis por militares.

    Na mesma linha está o entendimento do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, que em 2012, ao aprovar parte do relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho sobre o Exame Periódico Universal (EPU) do Brasil, sugeriu a abolição do “sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (…) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais”. A Anistia Internacional, quando lançou o panorama do estado dos direitos humanos no mundo (Informe Anual 2014/15), não chegou a conclusão diferente. Em idêntico sentido, a Comissão Nacional da Verdade propôs a desmilitarização das polícias militares estaduais:

    “A atribuição de caráter militar às polícias militares estaduais, bem como sua vinculação às Forças Armadas, emanou de legislação da ditadura militar, que restou inalterada na estruturação da atividade de segurança pública fixada na Constituição brasileira de 1988. (…) Torna-se necessário, portanto, promover as mudanças constitucionais e legais que assegurem a desvinculação das polícias militares estaduais das Forças Armadas e que acarretem a plena desmilitarização desses corpos policiais” (Comissão Nacional da Verdade. Relatório. Vol. I. Pt. V. Conclusões e recomendações. P. 971).

    Foi justamente no intuito de evitar a militarização da investigação criminal no Brasil que a Secretaria Nacional de Direitos Humanos editou a Resolução 8/12, buscando, dentre outras coisas, coibir a investigação de crimes comuns pelo Serviço Reservado da Polícia Militar (P2).

    Ora, se a sociedade moderna, por meio de organizações internacionais e nacionais de proteção aos direitos humanos, além de juristas, estudiosos das ciências sociais e até mesmo militares, defende que sequer o policiamento ostensivo deve ser feito por instituição militar, com maior razão não pode prevalecer um regime castrense de investigação criminal.

    A grotesca ideia de militarizar a investigação criminal esbarra também na jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que já condenou o Brasil por esse motivo no Caso Escher e Outros vs. Brasil (data da sentença: 06/07/2009), além de sentenciar no Caso Castillo Petruzzi e Outros vs. Perú (data da sentença: 30/05/1999) que a persecução penal de civis levada adiante por militares rompe com o princípio democrático.

    Fácil perceber que o discurso que trata o ciclo completo de polícia como uma panaceia para os problemas da Segurança Pública não consegue camuflar ambições corporativistas dos policiais fardados:

    “O debate em prol do ciclo está sendo capitaneado pelos oficiais da PM, suas associações de classe e os seus deputados eleitos. É uma luta dos oficiais da PM travestida de algo que irá beneficiar a sociedade, mas que na realidade irá dar ainda mais poder para o oficialato das corporações. (…) Há questões organizacionais importantes a serem consideradas. As PMs não possuem prática, não têm formação e não têm histórico de investigação de crimes. Via de regra, quando fazem isso, o fazem adotando a violência, a ameaça e a humilhação das pessoas. Para as PMs ter ciclo completo de polícia, elas precisariam mudar radicalmente a sua formação e a cultura organizacional que possuem hoje”(ALCADIPANI, 2015).

    Como se não bastasse, vale destacar que mudança dessa natureza significaria flagrante violação ao princípio da vedação do retrocesso (SARLET, 2009, p. 433 e ss). Justificar a ampliação de poderes da Polícia Militar sob a escusa das máculas estruturais das Polícias Judiciárias traduz falácia levada a cabo em prejuízo da franquia de liberdades constitucionais. Como já sustentamos anteriormente:

    “A Polícia Ostensiva não tem legitimidade para se tornar órgão persecutório do Estado, por melhor que sejam as intenções. O direito à segurança pública da sociedade não pode ser uma senha para toda sorte de abusos e arbitrariedades” (CASTRO, 2015).

    A sanha utilitarista não pode servir de pretexto para que policiais fardados passem a lavrar termo circunstanciado no capô da viatura, conduzir civis para destacamentos militares, ou prender pessoas em flagrante, num retrocesso que jogaria por terra garantias que não foram conquistadas do dia para a noite. Ao amparar-se no enganoso discurso de combate à criminalidade, a Polícia Fardada, pretende promover sua hipertrofia à custa de conquistas históricas. Afinal, é um direito fundamental do cidadão ser investigado tão somente pelo delegado natural. O alerta do Supremo Tribunal Federal vem a calhar:

    “É preciso advertir esses setores marginais que atuam criminosamente na periferia das corporações policiais que ninguém, absolutamente ninguém – inclusive a Polícia Militar – está acima das leis” (STF, ADI 1494, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 09/04/97).

    É esse, aliás, o espírito de um Estado Democrático e Humanitário de Direito, onde todos devem respeito à lei, não podendo se admitir que a justiça seja feita a qualquer custo, ao arrepio dos direitos e garantias individuais. Sendo assim, toda instituição policial precisa se pautar por essa premissa, afinal, a Segurança Pública é um bem jurídico basicamente instrumental, o que significa que ela não constitui um fim em si mesma, mas um meio através do qual vários outros bens jurídicos são assegurados (v. G. Vida, patrimônio, liberdade individual, dignidade sexual, justiça etc.). Toda vez que a Segurança Pública ou outras expressões similares (v. G. Segurança Nacional, Ordem Pública etc.) são colocadas em primeiro plano ou como fins e não instrumentos para assegurar outros bens jurídicos, descamba-se facilmente para o autoritarismo e a violação dos direitos fundamentais na conformação de um chamado “Estado Policial”.

    Parece-nos que essa proposta de ciclo completo de polícia, nos moldes propostos pela Polícia Militar, representaria, de fato, um enorme retrocesso para o país, que se distanciaria ainda mais de um Estado que zela pelos direitos e garantias individuais, caminhando na direção contrária dos países mais desenvolvidos. Deveras, há muitas falhas na nossa Segurança Pública e a sensação de insegurança na sociedade é cada vez maior. Contudo, para que tenhamos uma mudança nesse cenário, é preciso que o tema seja discutido de maneira séria, sem qualquer tipo de corporativismo. Mais do que isso. É preciso investimento nas instituições policiais, com melhores salários e condições de trabalho. Esse é o caminho! Para tanto, nossos governantes precisam ousar, mas essa palavra não é a predileta daqueles que estão no poder.

    A título de inspiração, encerramos o trabalho com o conselho de CIORAN (2014, p. 42):

    “Amemos nossas grandes alegrias e nossos grandes desesperos, mas odiemos mortalmente a inércia, a dúvida e a passividade; odiemos também tudo o que faz diminuir o ardor apaixonado da alma, como também tudo o que impeça nosso absurdo impulso na direção do mundo”.

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  61. AGORA ESTÃO ESPANCANDO MULHERES DESARMADAS TAMBÉM

    A Brigada Militar abriu procedimento administrativo para apurar uma denúncia de abuso de força policial contra cerca de 20 mulheres que participavam de um ato na Praça João Paulo I, no bairro Farroupilha, no final da noite do último domingo (1º). No local, é realizada a Feira do Livro Feminista e Autônoma de Porto Alegre (Flifea), evento paralelo a 61º Feira do Livro da capital.
    Devido ao incidente, cerca de 300 pessoas participaram de um caminhada nesta segunda-feira (2) na capital gaúcha em protesto contra a ação policial. O grupo partiu do local onde teriam ocorrido as agressões e seguiu até o Centro da cidade, na Praça da Alfândega, durante a Feira do Livro.

    Foto divulgada por organização do evento mostra
    mulher que teria sido agredida por policiais
    (Foto: Flifea/Reprodução)
    Uma das manifestantes, que não quis se identificar, disse à RBS TV que a ação da polícia deixou nove mulheres feridas. Algumas delas teriam sofrido ferimentos graves. Uma gestante também teria sido vítima das agressões, relatou.
    “Era um ensaio corporal de teatro, e a polícia veio com grande truculência. Eram seis viaturas lotadas de brigadianos com seus cassetetes, que bateram nas mulheres. Até onde meus conhecimentos alcançam, de leiga, um policial homem não pode bater em uma mulher em situação alguma. Na verdade, nenhum policial pode, sem ter um motivo”, afirmou.
    “O que aconteceu foi um abuso de força policial contra as mulheres. Foram nove feridas e quatro gravemente feridas. Uma das meninas estava grávida, foi feito um escudo humano para protegê-la. Dente quebrado, nariz quebrado, testa rachada, cabeça cortada, braço quebrado, perna esmagada”, completou a ativista.

    Extraído do site Globo.com em 02/11/2015

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  62. Segunda-feira, 02 de novembro de 2015

    Negada liminar a condenado por exploração de jogo do bicho na Baixada Santista

    O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), indeferiu liminar por meio da qual o empresário Carlos Eduardo Virtuoso, conhecido como Carlinhos Virtuoso, pedia sua soltura. A defesa também requeria a suspensão da ação penal na qual ele foi condenado à pena de 17 anos e 10 meses de prisão, em regime inicial fechado, pela prática de crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e quadrilha, além de exploração de jogo do bicho na Baixada Santista. A decisão do relator foi tomada no Habeas Corpus (HC) 130860.

    De acordo com os autos, no curso das investigações, o Ministério Público solicitou a quebra de sigilo telefônico de vários investigados, entre eles Carlinhos Virtuoso, e o pedido foi deferido pelo juízo da 5ª Vara Criminal do Foro de Santos (SP). Buscando o reconhecimento de ilicitude da medida, a defesa impetrou habeas corpus no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), que negou a ordem. Em seguida, interpôs recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), também sem sucesso.

    No Supremo, a defesa pede a nulidade das interceptações ao sustentar que a Lei 9.296/1996 (Lei das Interceptações Telefônicas) atribui à autoridade policial a realização do procedimento, e não ao Ministério Público. Alega ainda ser nula decisão judicial que prorrogou essa escuta com “fundamentação desconexa e sem nenhum vínculo com o pedido realizado”.

    Decisão

    Ao indeferir o pedido de liminar, o ministro Teori Zavascki destacou que, em razão das “especiais circunstâncias da causa”, o exame da matéria deve ser feito em momento oportuno, em caráter definitivo. Ele determinou que se dê vista dos autos à Procuradoria Geral da República, de forma a preparar o processo para o julgamento de mérito.

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  63. “…nossos governantes precisam ousar…” (frase retirada de um texto acima)
    Seria uma ousadia oportuna reestruturar a Polícia Civil, criando a carreira de Agente de Polícia, que englobaria pelo menos meia dúzia de outras carreiras, algumas de caráter administrativo, cujas atividades poderiam ser exercidas até mesmo por terceirizados, e direcionar os recém denominados Agentes para a agonizante investigação policial.

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  64. Bonus: separando ainda mais os policiais num abismo sem fim. Muita gente ficando sem nenhum centavo. Alguns ganhando até 5k.

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  65. ernando disse:
    02/11/2015 ÀS 18:09
    Sgt 6 parte disse:
    01/11/2015 ÀS 21:23
    Claro que a PM erra mais que a PC……so erra quem trabalha.

    ____________________________________________________________________________________________________

    Que absurdo!

    Quem trabalha mais não erra mais, é que trabalha mau sem orientação adequada que erra mais, Foge da legalidade,

    abusando, corrompendo a verdade e envergonhando seus pares e a sociedade de onde foi tirado para proteger.

    “Infelizmente a Policia Militar do Estado de São Paulo faz da estupidez uma virtude.”
    ===============================================================================================
    Mais um dito policial de internet!
    A sua omissão certamente lhe expõe menos. Não sei se o amigo entende de estatística, mas no youtube poderá encontrar algo que lhe careie a ausência de intelecto. Atire uma flecha 10 vezes no mesmo alvo e depois atire 20 vezes. Na segunda sessão vc terá errado muito mais vezes!
    Amigo,
    Não sou dono da verdade, até compreendo a revolta de alguns desinformados que postam aqui, o que realmente me incomoda é a generalização de condutas. Não porque alguns fazem besteira e tentam arredondar fazendo mais besteira ainda, transformando as vezes um homicídio culposo, passível de defesa, em um homicídio doloso agravado por uma fraude processual, que todos os militares se portam assim!
    Vc vai dizer que são muitos casos, concordo, mas nosso efetivo em serviço também é gigante, volto a me referir a estatística, mais homens trabalhando, maior a possibilidade de erros.
    Abraços

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  66. somos assassinos, corruptos do erário, e assaltantes de bancos, nos somos .......A PM ! disse:

    chegou ao meu conhecimento que POLICIAIS CIVIS ,em Diadema,prenderam um tenente PM, bem como outros dois PMs com farto material explosivo, bem como armamento, calibre .50, habitualmente utilizado em roubos de carros fortes, e roubos á caixas eletronicos. mais uma honraria para a reserva moral do Estado de São Paulo, que alem de ser composta de assassinos, é composta por ladrões de bancos ! Aplausos ! aos oficiais , que fazem parte da quadrilha !

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  67. Os serviços prestados pelas polícias(federais,estaduais,municipais) não são perfeitos, mais podem melhorar. Quanto mais distantes elas estiverem, pior será . Cada um tem que fazer a sua parte e divulgarem as suas boas ações. Assim com na sociedade tem gente ruim, nas polícias também tem. Não se pode condenar todos pela ação de alguns

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  68. Concordo plenamente esquecem os PM estao querendo tirar nossa atencao, vamos cobrar os Sindicatos! !!!Cade o reajuste salarial de 2015 ???Cade auxilio alimentacao ???TEMOS FAMILIA TODAS AS CLASSES TRABALHISTAS TIVERAM REAJUSTE APESAR DS CRISE E NOS NADA !!!!

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  69. SR. “cade reajuste”. ME AJUDE AÍ Ó !, PERGUNTO ? AINDA EXISTE AQUELA “FIGURA” DENOMINADA D.G., E MAIS AINDA EXISTE ESSE DENOMINADO SECRETÁRIO. POIS, S,M,J, AI É QUE ESTÁ TODA PROBLEMÁTICA. VOCÊ NÃO SABIA, QUE CERTOS SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES EM SEUS SAITES, SÓ SE PRESTAM A PROMOVEREM CAMPEONATOS DE FUTEBOL, ROMARIAS, ANÚNCIOS CONTUMAZES DE PLANOS DE SAÚDES E OUTROS !. É POR ESTE E OUTROS MOTIVOS QUE EU DIGO, AÍ QUE SAUDADES DE OUTROS TEMPOS ” VOLTA BLAZEK, E TAMBÉM VOLTA TONINHO MALVADEZA”. RAPAZ ! NÓS ERAMOS FELIZES E NÃO SABÍAMOS. MAIS UMA VEZ ME AJUDE AÍ Ó !…

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  70. Senhores Policiais Civis e Militares, por favor, não desviem a atenção, o foco é o reajuste zero de 2015. Como todos sabem, menos o Governador do Estado de São Paulo- General Geraldo Alckimim do PSDB: os preços dos alimentos e custo de vida em geral sofreram reajustes durante o ano de 2015, logo podemos concluir que perdemos o poder aquisitivo, mas o governador se nega a repassar em forma de reposição salarial obrigatória, pior que todos nós e sindicatos sabemos perfeitamente que estamos sendo penalizados e consequentemente nossos filhos e esposas mais ainda. Será que não já passou do momento de cobrarmos o governador ? ele não se manifesta espontaneamente! nem mesmo os sindicatos se manifestam ? porque será? ou estamos ganhando bem ? Alguém tem alguma informação sobre nossa situação?

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  71. A cada duas horas, três furtos são registrados em Ribeirão Preto
    Ocorrências crescem de agosto para setembro e punições brandas estimulam as ações criminosas
    13h41 | 03/11/2015
    Jornal A Cidade / Micaela Lepera
    Matheus Urenha / A Cidade
    A empresária Sirlene Aparecida de Oliveira teve o salão furtado em outubro (foto: Matheus Urenha / A Cidade)
    A cada duas horas, três casos de furto são registrados em Ribeirão Preto, de acordo com os dados divulgados mensalmente pela SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública de São Paulo). Nas 6.552 horas compreendidas entre os meses de janeiro a setembro deste ano, 9.432 furtos foram contabilizados na cidade.
    O salão de beleza da empresária Sirlene Aparecida de Oliveira, 35 anos, foi furtado no último dia 28.
    Por volta das 14h30, uma mulher entrou no estabelecimento dizendo que queria fazer as unhas e foi informada de que a manicure não estava. Enquanto esperava pela manicure, a mulher se sentou e começou a mexer nos alicates de cutícula, batons, adesivos para unha e esmaltes expostos no salão.
    Sirlene disse à mulher que a manicure iria demorar e sugeriu que ela voltasse mais tarde. “Quando ela estava indo embora, vi que alguns esmaltes tinham sumido. Chamei a polícia”, relata a proprietária. A suspeita do furto, Sinderleia dos Santos Romão, 38 anos, foi presa em flagrante na Vila Virgínia, zona Oeste, após furtar um celular em outro salão.
    Depois da ocorrência, Sirlene vai instalar câmeras de segurança e contratar um vigilante para o período da noite. “Ficamos abertos até as 21h. Morro de medo de acontecer alguma coisa.”
    A residência do empresário Marco Aurélio Ribeiro de Freitas, 34 anos, também foi alvo de ladrões. Ao chegar em casa, Marco Aurélio percebeu que a porta estava encostada, e não trancada. “Não tinha nenhum sinal de arrombamento. Como a casa é alugada, imagino que alguém tirou cópia das chaves quando estavam na imobiliária antes de eu me mudar.”
    Os bandidos levaram três televisores, uma câmera digital, um secador de cabelo, um tablet, um videogame, um aparelho de barbear, roupas e aproximadamente R$ 300 em dinheiro.
    “Eu tinha seguro e já pagava um vigia para tomar conta da minha casa, mas agora troquei o miolo das fechaduras e vou instalar câmeras, alarme e sensores”, afirma.
    Punições brandas estimulam crime
    A pena para o crime de furto é de 1 a 4 anos de reclusão e para o crime de furto qualificado é de 2 a 8 anos de reclusão. “É um dos crimes que tem menor punição”, observa Luís Flávio Sapori, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
    A receptação, crime que está diretamente ligado ao furto, é outro delito cuja punição é demasiadamente branda, conforme Sapori. Quem adquire, recebe, transporta, conduz ou oculta coisa que sabe ser produto de crime pode ficar de 1 a 4 anos preso. Se a receptação é qualificada, a pessoa recebe pena de 3 a 8 anos de reclusão. “Isso desestimula a polícia a agir com mais força contra a receptação”, comenta.
    Sapori destaca, ainda, que o próprio cidadão alimenta a cadeia criminosa ao comprar um produto sem nota fiscal. “A receptação está muito relacionada ao comércio ambulante. Ao comprar um produto furtado, a pessoa também está cometendo um crime.”
    Descrença leva cidadãos a não relatar furtos
    Para o sociólogo Luís Flávio Sapori, ex-secretário adjunto de Segurança Pública do Estado de Minas Gerais, o crime de furto está altamente relacionado à baixa capacidade preventiva da polícia. “A baixa presença ostensiva da Polícia Militar é um dos elementos que explicam esses números”, afirma.
    Outro fator que contribui para o aumento dos casos de furtos, segundo Sapori, é a falta de investigação desse tipo de delito por parte da Polícia Civil. “Diante de crimes considerados mais graves, como homicídios e latrocínios, a Polícia Civil deixa de investigar os furtos e isso faz com que as pessoas desacreditem no poder da polícia”, ressalta.
    A descrença na polícia ainda leva os cidadãos a não registrarem boletins de ocorrência, lembra o sociólogo. “Quase 70% da população não registra o furto por considerar que o produto furtado é de pequeno valor e que a polícia não vai recuperar os bens furtados”, aponta.

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  72. 3/11/2015 às 00h15
    6 PMs acusados de matar estudante de 18 anos com lança-perfume são julgados em São Paulo
    Após o crime, todos os réus foram promovidos de patente na Polícia Militar paulista
    R7 Página Inicial
    André Caramante, da TV Record
    O estudante Marcos Paulo Lopes de Souza tinha 18 anos. Ele morreu em 2008 e seis PMs são acusados de matá-lo após obrigá-lo a beber lança-perfume
    Pela terceira vez em sete anos, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo tentará promover nesta terça-feira (03/11) o julgamento dos seis policiais militares acusados pelo Ministério Público, Corregedoria da PM e Polícia Civil de terem matado um jovem de 18 anos ao obrigá-lo a beber lança-perfume.
    O julgamento dos seis PMs, de acordo com a juíza Liza Livingston, está marcado para começar às 12h30 desta terça-feira, no 4º Tribunal do Júri, no Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
    Em março de 2012 e em julho deste ano, o julgamento dos PMs Carlos Dias Malheiro, 43 anos, Jorge Pereira dos Santos, 49, Rafael Vieira Júnior, 34, Edmar Luiz da Silva Marte, 33, Rogério Monteiro da Silva, 33, e Cláudio Bonifazi Neto, 36, foi adiado porque testemunhas não compareceram.
    Desde a morte do estudante Marcos Paulo Lopes de Souza, na madrugada de 10 de novembro de 2008, na Cohab (Conjunto Habitacional) José Bonifácio, região de Itaquera, zona leste de São Paulo, todos os PMs réus no processo pela morte do jovem foram promovidos de cargo na PM.
    Carlos Malheiro subiu do posto de tenente para o de capitão, Jorge Santos foi de 3º para 1º sargento, Rafael Júnior, Edmar Marte, Rogério Silva e Cláudio Neto eram soldados e foram promovidos a cabo. Todos continuam trabalhando normalmente nas ruas de São Paulo.
    Em outubro deste ano, o cabo Cláudio Bonifazi Neto também passou a ser investigado pela Polícia Civil e pela Corregedoria da PM sob a suspeita de participar de uma sessão de tortura contra um homem preso por roubo.
    O episódio terminou com a prisão em flagrante do sargento Charles Ogata, 41 anos, companheiro de trabalho do cabo Cláudio Neto, e acirrou uma disputa entre integrantes das polícias Civil e Militar no Estado de SP.
    Segundo Afonso de Carvalho Oliveira Trudes, 23 anos, o homem preso pela equipe dos dois PMs, o sargento Ogata utilizou uma faca entregue a ele pelo cabo Cláudio Neto para ameaçá-lo de morte. Trudes também afirmou à Polícia Civil que o sargento Ogata lhe deu choques pelo corpo.
    A morte de Marcos Paulo
    O estudante Marcos Paulo e um amigo, J.R.L., à época com 19 anos, cheiravam lança-perfume, por volta das 23h30 de 9 de novembro de 2008, quando foram abordados pelo grupo de policiais militares que patrulhavam a região da Cohab José Bonifácio.
    Em seus depoimentos à Corregedoria da PM e à Polícia Civil, J. disse que os PMs questionavam ele e Marcos Paulo para saber se os dois eram traficantes. Marcos e J. negaram envolvimento com o tráfico de drogas, mas admitiram que haviam acabo de cheirar lança-perfume e que tinham uma pequena porção de maconha para fumar.
    Marcos Paulo e um amigo foram abordados por PMs, na zona leste de SP
    Depois que J. e Marcos Paulo admitiram o uso do lança-perfume, um dos PMs, narrou J. aos investigadores, obrigou os dois rapazes a comer a porção de maconha que estaria no bolso de Marcos Paulo. Outro militar buscou frascos da droga, todos enrolados em uma meia, os abriu e mandou que ele e Marcos Paulo ingerissem a droga.
    Os dois jovens se recusaram a beber o lança-perfume e pediram para serem presos pelos militares, mas um dos PMs teria dito, segundo J.: “Vocês acham mesmo que queremos levar alguém preso? Se não beber, vão morrer”. Na sequência, um PM bateu com uma arma no peito dos dois jovens. Com a ameaça, J. e Marcos Paulo beberam o lança-perfume.
    J. disse ter conseguido cuspir parte do lança-perfume, mas o amigo Marcos Paulo começou a passar mal logo após a ingestão da droga. J. contou aos investigadores que um dos PMs ameaçava seu amigo: “Se vomitar vai ter que ter que lamber”.
    Enquanto Marcos Paulo tentava evitar o vômito, ele e o amigo J. foram atingidos por um jato de gás de pimenta no rosto e os militares mandaram que os dois jovens saíssem correndo.
    Marcos Paulo ainda deixou seu documento na mão de um dos PMs e, ao ser alertado pelo militar, voltou para buscá-lo. Instantes depois de pegar o documento, o estudante caiu na calçada, convulsionando. Levado para um hospital, Marcos Paulo morreu.
    Composto por éter, cloreto de etila, clorofórmio e essência perfumada, o lança-perfume é uma droga usada por jovens que buscam sensação de entorpecimento. Caso ingerido, como Promotoria, Corregedoria da PM e Polícia Civil acreditam que aconteceu com Marcos Paulo, o lança-perfume pode acelerar a frequência cardíaca e, somado a um grande esforço físico, como correr, seus efeitos são potencializados .
    A abordagem de Marcos Paulo e J. aconteceu perto do 103º DP (Itaquera/Cohab José Bonifácio), a mesma delegacia que, em 20 de outubro deste ano, foi cercada por PMs quando o sargento Ogata foi preso por tortura e o cabo Cláudio Neto passou a ser investigado sob a suspeita de tê-lo ajudado.
    Uma testemunha que deverá ser ouvida no julgamento desta terça-feira viu quando Marcos Paulo e J. foram abordados pelos PMs. Ela viu quando Marcos Paulo corria pela rua, em desespero, e gritava que os militares haviam o obrigado a beber lança-perfume.
    Essa mesma testemunha foi ameaçada de morte por um dos PMs envolvidos na abordagem de Marcos Paulo e J. A ameaça aconteceu quando ela era levada pelo militar para ser ouvida no batalhão onde todos os réus pela morte do estudante trabalhavam à época.
    Para o promotor Fábio Rodrigues Goulart, foram os militares Rafael Júnior e Edmar Marte os responsáveis por obrigar Marcos Paulo e J. a ingerirem lança-perfume, isso depois de bater com suas armas no peito dos rapazes.
    O capitão Malheiro, de acordo com o promotor, foi quem lançou o jato de gás pimenta nos dois jovens, antes que ambos fossem obrigados a correr do local onde haviam sido abordados.
    “Os militares Carlos Dias Malheiro, Jorge Pereira dos Santos, Cláudio Bonifazi Neto e Rogério Monteiro da Silva que a tudo assistiam, nada fizeram para impedir a ação criminosa dos autores [Rafael Júnior e Edmar Marte], colegas de corporação, quando deviam e podiam agir para evitar os resultados criminosos acima descritos, sendo esta omissão penalmente relevante”, afirmou o promotor Goulart.
    “PMs me deram a mão”
    Horas depois da morte de Marcos Paulo, a mãe do rapaz, Leilamar Ribeiro Lopes, 45 anos, encontrou com dois dos seis PMs que deverão ser julgados hoje pela morte de seu filho.
    “Eles [o capitão Malheiro e o cabo Edmar Marte] me estenderam a mão e, ao me cumprimentar, se disseram sentidos pela morte do meu filho. Dá para acreditar em uma coisa dessas? Até então eu não sabia que eles estavam envolvidos na morte do meu filho”, disse a mãe de Marcos Paulo.
    Após o julgamento dos seis PMs ter sido adiado duas vezes, Leilamar se diz que sofre com a falta de conclusão para a morte do filho. “Eu só quero mesmo que eles sejam julgados. Se for para condenar ou não, que seja logo. Há sete anos, vivo com essa falta de esperança dentro de mim”.
    “Sei que as pessoas que participarão do julgamento têm medo porque eles são todos policiais militares, mas é preciso pensar que isso pode acontecer com a família de qualquer um amanhã”, afirmou a mãe.
    A reportagem procurou a defesa dos seis PMs réus pela morte de Marcos Paulo nesta segunda-feira (02/11), mas não obteve sucesso.
    Em seus depoimentos, os militares Rafael Júnior e Edmar Marte sempre negaram que obrigaram Marcos Paulo e J. a ingerir lança-perfume e a comer maconha. Os companheiros dos militares, Carlos Dias Malheiro, Jorge Pereira dos Santos, Rogério Monteiro da Silva e Cláudio Bonifazi Neto, também negam o crime contra os dois jovens.

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  73. Presença das polícias não intimida os bandidos
    Ray / 03/11/2015
    Mesmo com reforço de viaturas do GOE e da Rota, dez pessoas foram vítimas de arrastão na Zona Oeste
    Após uma semana violenta, com pelo menos três arrastões, as ruas do Morumbi estão tomadas por agentes dos grupos de elite das polícias Militar e Civil, numa tentativa de conter a onda de roubos no bairro nobre da Zona Oeste de São Paulo.
    as a presença da Rota (PM) e do GOE (Grupo de Operações Especiais), da Polícia Civil, parece não intimidar a bandidagem. Em menos de 24 horas, entre a noite de domingo e o amanhecer de segunda-feira, 12 pessoas foram vítimas de ataques de ladrões nas ladeiras dos bairros.
    Todos os roubos ocorreram em vias onde os assaltantes já atuaram anteriormente. Na Rua Clementine Brenne, dez condutores foram vítimas do arrastão de domingo. Câmeras de segurança mostram três homens fazendo abordagens em dez carros.
    Mais tarde, às 22h, outro homem foi vítima de sequestro relâmpago. A filha dele, uma recém-nascida, também estava no veículo, recuperado depois.
    No domingo (11), a família de um aposentado de 55 anos também ficou nas mãos de um criminoso, que levou celulares, tablets, dinheiro e a carteira do motorista. No carro estavam três crianças e uma delas ficou com o revólver na cabeça por não querer entregar o tablet ao bandido. os criminosos ficaram rodando com as vítimas por dez minutos e, depois, liberaram todos.
    Três adolescentes são reconhecidos pelas vítimas
    Pelo menos sete das dez vítimas roubadas no arrastão de domingo na Rua Clementine Brenner reconheceram, por meio de fotos, três suspeitos. Até o fechamento desta edição, eles não haviam sido presos.
    Para os investigadores do 89 DP (Portal do Morumbi), os acusados são adolescentes, e dois deles já foram apreendidos em outra ocasião, por roubo, e soltos pela Justiça posteriormente.
    A Secretaria de Segurança Pública acredita que os menores atuaram também nos outros arrastões que vêm ocorrendo desde o último dia 25 de outubro.
    As demais vítimas também serão chamadas para fazer o reconhecimento por fotografias. Ontem, policiais militares e civis estavam na Favela Paraisópolis para tentar apreender os criminosos identificados.
    No domingo (1), policiais fizeram abordagens em entradas da Favela Paraisópolis, vizinha ao Morumbi. Mesmo com a grande operação, apenas dois suspeitos foram presos, por receptação, desde quarta-feira.
    Enquanto isso, moradores do bairro pedem socorro. “É preciso policiamento sempre”, disse o advogado Rodrigo Marenco, 39. “Isso tem de parar de qualquer jeito”, desabafou a costureira Iracilda Loyola, 58, que disse “quase” ter sido vítima de um arrastão há dois meses.
    Resposta da Secretaria
    A Secretaria de Segurança Pública afirmou que o policiamento na região do Morumbi foi reforçado com dois pelotões da Rota (Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar), além de equipes do GOE (Grupo de Operações Especiais) e do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos). A pasta ressaltou que as equipes trabalham em conjunto com o batalhão e a delegacia da área, e foi “adotado um policiamento mais ágil, utilizando motocicletas para flagrar criminosos”. A operação conta com o apoio dos helicópteros Águia, da PM, e Pelicano, da Polícia Civil. As imagens das câmeras de todas as câmeras do bairro serão solicitadas pelas autoridades para auxiliar no patrulhamento ostensivo e ajudar na identificação dos ladrões.

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  74. Notícias Santos Nova sede da Polícia Militar será entregue até o final do mês
    Nova sede da Polícia Militar será entregue até o final do mês
    Batalhão de Ações Especiais mudará para prédio na Av. Ana Costa, ao lado do Corpo de Bombeiros; hoje, se localiza no 6º BPM/I
    José Claudio Pimentel
    02/11/2015 – 13:05 – Atualizado em 02/11/2015 – 13:20
    A princípio, Comando do Policiamento do Interior (CPI-6),
    lotado no Batalhão, no Canal 6, ocuparia imóvel
    Prédio, com 1,1 mil metros quadrados, ficou abandonado
    por oito anos, devido a problemas na construção
    O comando do Batalhão de Ações Especiais (Baep) da Polícia Militar na Baixada Santista mudará, definitivamente, para a nova sede no Gonzaga, em Santos, até o final deste mês. O prédio, abandonado por oito anos devido a problemas na construção, foi recuperado com o apoio da comunidade e está pronto para ser o quartel da tropa, a elite dos oficiais.
    Paralelamente, será entregue ao Estado o resultado da sindicância que apura as circunstâncias que ocasionaram, à época, a não conclusão do edifício. Com mais de 1,1 mil metros quadrados, ele foi planejado para abrigar, originalmente, o Comando do Policiamento do Interior (CPI-6), responsável pela região e o Vale do Ribeira, e que hoje está no Batalhão do Canal 6.
    A mobilização ocorreu depois que A Tribuna denunciou a precariedade do prédio, em maio deste ano. A Reportagem entrou no imóvel abandonado e encontrou um cenário de degradação e descaso com o dinheiro público: infiltração nas paredes, pisos de mármore quebrados, aparelhos de ar condicionado depredados e, ainda, documentos e registros de ocorrências no chão.
    A partir daí, ocorreu a autorização do Comando Geral da PM em São Paulo para que a corporação fizesse a ocupação. Definiu-se que o comando do Baep, instalado provisoriamente em salas do Batalhão, fosse transferido em definitivo para lá. O problema é que não havia condições operacionais e estruturais de a mudança ocorrer, já que o prédio exigia reforma.
    “Fomos atrás do apoio da comunidade para que tudo isso fosse rápido. Sensibilizamos e as empresas conseguiram nos ajudar a recuperar todo aquele espaço com o apoio de material e conhecimento. A mão de obra foi nossa”, explicou o comandante regional da PM, coronel Ricardo Ferreira de Jesus. O receio era ter que abrir licitação pública, o que protelaria todos os planos.
    Foram doados 810 litros de tintas, 800 sacos de cimento e mais de 60 metros cúbicos de areia, entre outros materiais. Houve a participação da Associação Comercial de Santos, além do Ciesp de Cubatão, Senai de Santos e das Associações de Engenheiros e Arquitetos da região. O coronel Ricardo estima que o valor que seria gasto para toda a recuperação ultrapasse o R$ 1 milhão.
    Sindicância
    A quantia é quase o dobro do total pago para que a RM Queiroz Construções construísse o prédio: R$ 659.573,41. A Polícia Militar alega que ele não foi finalizado e, por isso, não pode ser ocupado quando entregue, em 2010. Mais tarde, o tempo revelou outros problemas. “A laje não estava impermeabilizada e a drenagem da água escorria pelas paredes internas do prédio”, constatou o comandante regional.
    A alegação da construtora é que o Estado deve à empresa ao menos R$ 319 mil, referentes a obras civis, instalações elétricas, juros e correção monetária de 96 meses de paralisação, além de 20% da multa por rescisão contratual. O imbróglio se prolongou até este ano, quando o Ministério Público também passou a investigar o caso.
    A expectativa é que o coronel Ricardo de Jesus, que preside a sindicância, entregue-a ao Estado até o final de novembro. A partir daí, caberá à Fazenda e ao departamento Jurídico de São Paulo estabelecer o que será feito. “Se ele já estivesse ocupado, teríamos os problemas do mesmo jeito”, pondera o coronel.

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  75. Concordo plenamente esquecem os PM estao querendo tirar nossa atencao, vamos cobrar os Sindicatos! !!!Cade o reajuste salarial de 2015 ???Cade auxilio alimentacao ???TEMOS FAMILIA TODAS AS CLASSES TRABALHISTAS TIVERAM REAJUSTE APESAR DS CRISE E NOS NADA !!!!

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  76. Policial militar morre em troca de tiros com agentes da Polícia Federal no TO
    PM disse que os policiais federais não estavam caracterizados.
    Ocorrência aconteceu durante esta madrugada em Pindorama do TO.

    http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2015/11/policial-militar-morre-em-troca-de-tiros-com-agentes-da-policia-federal-no.html

    Provando do próprio veneno!?
    Agora eles estão sentindo na pele o que é ser vítima do “atira primeiro, pergunta depois” .

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  77. PESSOAL, GENTE !, ME AJUDEM AÍ Ó !, COMO DANTES S.M.J., ” É COBRA QUERENDO ENGOLIR COBRA”, OU SEJA É A SENHORITA QUERENDO METER UMA “P” NO CUNHA, É O CUNHA ” QUERENDO METER UMA “R” NO LULADRÃO, E VAI POR AÍ AFORA.. RESUMINDO ” TODOS SEM EXCEÇÃO FARINHA DO MESMO SACO”. E NÓS POLICIAIS MILITARES E CIVIS `0, 0,0% DE AUMENTO. E, ME AJUDEM Aí ó !…

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  78. INCENTIVO PARA TRABALHAREM MAIS E MELHOR!

    VEJAM ESSE PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR DA DEFENSORIA

    APRESENTADO PELO D.P.G.

    DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO

    DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

    SGPDOC nº 66952/2015

    Ref.: Encaminhamento de anteprojeto de lei complementar à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

    São Paulo, 23 de setembro de 2015.

    A Sua Excelência o Senhor

    FERNANDO CAPEZ

    Presidente da Assembleia Legislativa
    Avenida Pedro Álvares Cabral, nº 201

    CEP 04097-900 – São Paulo/SP

    Senhor Presidente,

    Cumprimentando cordialmente Vossa Excelência, tenho a honra de encaminhar à elevada deliberação dessa nobre Assembleia Legislativa, o incluso Projeto de Lei Complementar, acompanhado da respectiva justificativa, que objetiva a modificação das Leis Complementares nº 988, de 09 de janeiro de 2006, e nº 1.050, de 24 de junho de 2008, para a reposição inflacionária dos vencimentos dos Defensores e Servidores, bem como a fixação de data-base para fins de revisão dos vencimentos e proventos, criação de gratificações para os servidores do Subquadro de Apoio, além da possibilidade de que sejam instituídas funções de confiança.

    Solicito, outrossim, dada a relevância da matéria, que a tramitação do aludido projeto de lei se dê em caráter de urgência.

    Aproveitando o ensejo, apresento protestos de elevada estima e distinta consideração.

    RAFAEL VALLE VERNASCHI

    Defensor Público-Geral do Estado

    LEI COMPLEMENTAR Nº ___, de __ de ___________ de 2015

    Altera a Lei Complementar nº 988, de 9 de janeiro de 2006, quanto à revisão geral anual dos vencimentos do Defensor Público-Geral do Estado, e a Lei Complementar nº 1.050/08, quanto à reclassificação dos vencimentos dos integrantes do subquadro de apoio da Defensoria Pública, fixa data-base para fins de revisão dos vencimentos e proventos do seu quadro de servidores, possibilita a instituição de funções de confiança e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Artigo 1º – O artigo 9º das Disposições Transitórias da Lei Complementar nº 988, de 9 de janeiro de 2006, com a redação dada pela Lei nº 1.221, de 29 de novembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação:

    “Artigo 9º – O valor dos vencimentos do Defensor Público-Geral do Estado, Referência 8, fica fixado em R$ 26.522,50 (vinte e seis mil, quinhentos e vinte e dois reais e cinquenta centavos) a título de revisão geral anual de que trata o inciso X do artigo 37 da Constituição Federal” (NR).

    Artigo 2º – Os valores dos vencimentos dos integrantes do Subquadro de Cargos de Apoio da Defensoria Pública do Estado (SQCA), a que se refere o artigo 12 da Lei Complementar nº 1.050, de 24 de junho de 2008, em decorrência de reclassificação, ficam fixados na conformidade do Anexo desta lei complementar.

    Artigo 3º – É fixada em 1° de março de cada ano a data-base para fins de revisão dos vencimentos e proventos do quadro de servidores públicos ativos e inativos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a título de revisão geral anual de que trata o inciso X do artigo 37 da Constituição Federal.

    Artigo 4º Por ato do Defensor Público-Geral poderão ser instituídas funções de confiança de Oficial Assistente I e Oficial Assistente II aos Oficiais de Defensoria com formação jurídica ou outra de nível superior.

    1. O exercício das funções de confiança de que trata o “caput” será retribuído por meio de Gratificação de Função, calculada pela aplicação de percentuais sobre o valor do padrão inicial do vencimento do cargo de Oficial de Defensoria, na seguinte conformidade:
    I – Oficial Assistente I – 30% (trinta por cento);

    II – Oficial Assistente II – 50% (cinquenta por cento).

    2º – A função de Oficial Assistente de Defensoria I compreenderá o desempenho de atividades relacionadas preferencialmente ao atendimento ao público e ao seu gerenciamento nas unidades.
    3º A função de Oficial Assistente de Defensoria II compreenderá o desempenho de atividades relacionadas ao assessoramento administrativo e jurídico do Defensor Público.
    Artigo 5º – Os servidores públicos do Subquadro de Apoio da Defensoria Pública do Estado (SQCA), previsto no art. 1º da Lei Complementar nº 1050/08, que atuarem por designação do Defensor Público-Geral nos plantões judiciários ou em atividades desenvolvidas aos finais de semana e feriados, farão jus à Gratificação de Plantão de Defensoria (GPD), calculada mediante aplicação do percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor do padrão inicial do vencimento do cargo de Oficial de Defensoria (padrão 1-A da escala de vencimentos intermediária do SQCA-III).

    Artigo 6º – O Oficial de Defensoria Pública que estiver no exercício das atividades próprias do cargo, em condições de especial dificuldade decorrente da natureza do serviço, consistente no atendimento ao público, fará jus a gratificação de atendimento ao público (GAP), calculada mediante aplicação do percentual de 10% (dez por cento) ao mês sobre o valor do padrão inicial do vencimento do cargo de Oficial de Defensoria (padrão 1-A da escala de vencimentos intermediária do SQCA-III), a ser atribuída aos servidores designados, nos termos do ato do Defensor Público-Geral.

    Artigo 7º – As despesas decorrentes desta lei complementar correrão à conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

    Art. 8º – Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, a partir de 01º de setembro de 2015.

    São Paulo,

    GOVERNADOR DO ESTADO

    ANEXO

    A que se refere o artigo 2º da Lei complementar nº de de 2015

    Escala de Vencimentos Intermediária

    Ref/Grau A B C D E F
    1 2992,76 3217,21 3458,50 3717,89 3996,73 4296,49
    2 3706,86 3984,87 4283,74 4605,02 4950,40 5321,68
    (em reais)

    Escala de Vencimentos – Superior

    Ref/Grau A B C D E F
    1 6331,6 6806,47 7316,96 7865,73 8455,66 9089,83
    2 7092,54 7624,48 8196,32 8811,04 9471,87 10182,26
    (em reais)

    Escala de Vencimentos – Comissão

    Referência Valor
    1 2693,81
    2 5775,57
    3 7076,43
    4 10159,34
    5 11414,15
    6 14390,00
    (em reais)

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  79. Sargento 6.ª Parte disse:
    03/11/2015 ÀS 8:31
    ernando disse:
    02/11/2015 ÀS 18:09
    Sgt 6 parte disse:
    01/11/2015 ÀS 21:23
    Claro que a PM erra mais que a PC……so erra quem trabalha

    ____________________________________________________________________________________________________

    Que absurdo!

    Quem trabalha mais não erra mais, é que trabalha mau sem orientação adequada que erra mais, Foge da legalidade,

    abusando, corrompendo a verdade e envergonhando seus pares e a sociedade de onde foi tirado para proteger.

    “Infelizmente a Policia Militar do Estado de São Paulo faz da estupidez uma virtude.”
    ===============================================================================================
    Mais um dito policial de internet!
    A sua omissão certamente lhe expõe menos. Não sei se o amigo entende de estatística, mas no youtube poderá encontrar algo que lhe careie a ausência de intelecto. Atire uma flecha 10 vezes no mesmo alvo e depois atire 20 vezes. Na segunda sessão vc terá errado muito mais vezes!
    Amigo,
    Não sou dono da verdade, até compreendo a revolta de alguns desinformados que postam aqui, o que realmente me incomoda é a generalização de condutas. Não porque alguns fazem besteira e tentam arredondar fazendo mais besteira ainda, transformando as vezes um homicídio culposo, passível de defesa, em um homicídio doloso agravado por uma fraude processual, que todos os militares se portam assim!
    Vc vai dizer que são muitos casos, concordo, mas nosso efetivo em serviço também é gigante, volto a me referir a estatística, mais homens trabalhando, maior a possibilidade de erros.
    Abraços

    ___________________________________________________________________________________________________

    Uma boa explicação não encerra e frase inicial:

    “Claro que a PM erra mais que a PC……só erra quem trabalha”

    Houve uma acusação na frase e uma justificativa.

    Já escutei uma frase semelhante, só vai pra corró que trabalha…

    É a linha retorica de fim de conversa, é o tapa na cara após acalmar todas as partes, é o chute na bunda do bêbado que volta de paletó e gravata pela manhã e saca a mentirosa de Capa preta.

    Fudeu.

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  80. Simples: Que a verdade venha à tona; se os pm’s mentiram, tem que f___ê-los; se os asp estavam furtando, fo_e eles.

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  81. VS NÃO APREDERAM AINDA CARTEIRA VERMELHA NAO GOSTA DE RESTOPOL PORTANTO REAJUSTE NAO VAI TER MERDA NENHUMA

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  82. Nada acontecerá com o tal policial militar, afinal o M*P estará a postos para arredondar mais uma cagada da “gloriosa”…

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